Veja como prevenir afogamentos
- Na praia, procure sempre nadar próximo de um posto de guarda-vidas.
- Pergunte ao guarda-vidas o melhor local para banho.
- Atenção com crianças, mesmo quando o guarda-vidas estiver por perto.
- Nade longe de pedras, estacas, piers ou embarcações.
- Evite ingerir bebidas alcoólicas antes do banho de mar.
- Fale com o guarda-vidas somente o necessário.
- Se encontrar crianças perdidas na praia, conduza-as ao posto de guarda-vidas mais próximo ou aos policiais que transitam pela praia.
- A maioria dos que se afogam sabem nadar e julgam conhecer o local onde nadam. Não substime os riscos no mar.
- Cuidado com valas (buracos extensos). Esses locais aparentam falsa calmaria que podem puxar mar adentro.
* Informações do Corpo de Bombeiros.
O dia de Natal (sexta-feira, 25) foi movimentado para o Corpo de Bombeiros. Ao longo do dia, a equipe realizou 50 salvamentos no mar. Segundo o relações públicas da corporação, tenente Leonardo Mendes dos Santos, o risco de afogamentos está diretamente relacionado ao número de banhistas. Mais gente significa mais incidentes, e, consequentemente, mais trabalho para os bombeiros, que somente sexta-feira realizaram 1,9 mil orientações (conversas com os banhistas alertando para os perigos) e advertências (uso do apito para chamar a atenção de alguém que esteja indo muito fundo ou realizando ação de risco). Desde o início da temporada, já foram feitos 91 salvamentos.
Em Guaraqueçaba, na região de Tagaçaba, por volta das 10 horas de sexta-feira, um homem de 38 anos caiu no mar enquanto pescava com um amigo, provavelmente após sentir-se mal, segundo bombeiros que atenderam a ocorrência. Não se sabe se o homem, que era epilético, e tinha histórico de convulsões, morreu por afogamento ou de infarto. O corpo foi resgatado ainda na tarde de sexta-feira.
Crianças Outro problema comum durante a temporada é o sumiço de crianças, que se perdem dos pais. No dia de Natal, foram 15 casos, mais do que o total de sumiços desde o início da temporada, quando 14 crianças foram encaminhadas aos pais.
O tenente alerta os pais para que coloquem as pulseiras de identificação nos filhos. Segundo ele, o objeto não evita o sumiço, mas permite que a criança seja localizada mais fácil, pois contém o nome dos pais e o telefone de contato. "Se alguém vir uma criança perdida, pedimos que a encaminhe a um posto da polícia ou do corpo de bombeiros", ressalta.
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