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A Ação Integrada de Fiscalização Urbana (Aifu) fez a primeira operação da temporada de verão, na madrugada de domingo (21). Foram vistoriados 12 bares e lanchonetes de Paranaguá. Seis estabelecimentos foram autuados pela falta de laudo do Corpo de Bombeiros – duas pessoas foram presas por desacato. A Aifu é composta pelas polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Vigilância Sanitária, Conselho Tutelar, Juizado da Infância e Juventude, entre outros órgãos.

Alguns comércios apresentaram também problemas com o alvará de funcionamento emitido pela prefeitura ou pela Polícia Civil, que já estava vencido ou vai vencer nos próximos dias. Os proprietários foram notificados e orientados a regularizar a situação nos órgãos competentes.

A partir de janeiro de 2009, os fiscais das prefeituras retornaram aos estabelecimentos para verificar se toda a documentação e a situação de funcionamento estão de acordo. "O proprietário que não regularizar a situação do seu comércio, será multado ou terá o estabelecimento fechado temporariamente. A punição dependerá da gravidade da irregularidade", afirma o coordenador-geral da ação, o delegado de polícia Benedito Faccini .

Durante a ação, 186 pessoas foram abordadas e nenhuma estava armada ou portava drogas. Outra irregularidade encontrada pela equipe da Aifu foi a presença de adolescentes em dois estabelecimentos em que havia venda de bebida alcoólica e jogos – os donos foram orientados para não vender bebidas para os menores.

A Aifu orienta os comerciantes do Litoral desde 1º de dezembro. Estabelecimentos das cidades de Matinhos, Guaratuba, Paranaguá, Pontal do Paraná, Morretes, Antonina, além da Ilha do Mel têm sido fiscalizados.

DROGASMais uma apreensão de drogas foi feita no Litoral. No domingo (22), 3,5 quilos de maconha foram encontrada pela Polícia Civil no balneário de Ipanema, no município de Pontal do Paraná, segundo a Agência Estadual de Notícias. A droga estava em uma mochila dentro de uma casa vazia. O imóvel apenas é utilizado durante a temporada.

A residência pertence a um policial rodoviário, que percebeu que o local havia sido arrombado e chamou a polícia. Uma amostra do material foi enviado para análise no Instituto de Criminalística para se comprovar que é maconha. A Polícia Civil instaurou um inquérito e investiga quem teria deixado a droga no local.

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