Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Estradas

Vítima de acidente com ônibus na BR-101 é transferida para Curitiba

Veículo vinha de Florianópolis para a capital paranaense no domingo (26) quando tombou em trecho de praia em Itapema. Moradora de Curitiba ficou gravemente ferida

Ônibus da Auto Viação Catarinense foi parar na praia. Motorista pode ter tido um mal súbito | Marcos Porto/Agência RBS
Ônibus da Auto Viação Catarinense foi parar na praia. Motorista pode ter tido um mal súbito (Foto: Marcos Porto/Agência RBS)

Uma moradora de Curitiba que estava entre as quatro vítimas internadas em Santa Catarina após o acidente com um ônibus da viação Catarinense, ocorrido no último domingo (26) na BR-101, foi transferida na tarde desta segunda-feira (27) para um hospital da capital paranaense. O ônibus vinha de Florianópolis para Curitiba e as causas do acidente ainda não foram determinadas, segundo a Catarinense.

A moradora de Curitiba teve lesões graves na coluna e, segundo a empresa proprietário do ônibus, o seu estado de saúde é estável. Ela estava internada no Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, e agora ficará no Hospital Vita Batel, em Curitiba. As outras três vítimas do acidente estão no Hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú.

O acidente

O acidente ocorreu por volta das 10h30, no quilômetro 144 da BR-101, no sentido Florianópolis-Curitiba. O veículo saiu da pista e tombou, parando apenas na praia ao lado da rodovia. No total, 26 pessoas ficaram feridas, mas apenas cinco precisaram de internamento, segundo informações repassadas pela Catarinense.

De acordo com o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Itajaí, o ônibus começou a ser retirado às 22 horas de domingo (26). Devido ao espaço necessário para os guinchos, a pista chegou a ficar totalmente bloqueada no sentido Florianópolis-Curitiba. O trabalho durou cerca de três horas e causou filas de até cinco quilômetros no local.

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.