Acompanhe as manifestações deste domingo (13) pelo Brasil

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O Palácio do Planalto acaba de divulgar uma nota oficial: “A liberdade de manifestação é própria das democracias e por todos deve ser respeitada. O caráter pacífico das manifestações ocorridas neste domingo demonstra a maturidade de um país que sabe conviver com opiniões divergentes e sabe garantir o respeito às suas leis e às instituições.”

Segundo a coordenadora do Vem Pra Rua na cidade, Edna Faust, cerca de 1,2 mil pessoas compareceram ao protesto na cidade O protesto ocorreu entre as 17h e 18h30. Segundo Edna, o grupo deve pressionar o deputado da região, Nelson Meurer, a apoiar o impeachment. O parlamentar é um dos deputados investigados pela Operação Lava Jato

Alvo de investigação de promotores paulistas e também da Lava Jato, o condomínio Solaris, no Guarujá, onde está a cobertura tríplex usada pela família do ex-presidente Lula da Silva, também foi palco de manifestações neste domingo (13). O ato foi organizado por integrantes do MBL (Movimento Brasil Livre) e reuniu cerca de 5.000 pessoas

Mesmo com o crescimento dos protestos pelo impeachment da Dilma Rousseff em todo o país, líderes do PT avaliam que ainda será possível mostrar algum tipo de reação caso movimentos sociais e simpatizantes da presidente inflem as manifestações a favor do governo marcadas para o fim desta semana. (Informações da Folha de S. Paulo)

Aliviado com falta de confrontos, governo diz que atos estão fortes. Leia mais.

Segundo informações da Folha de S.Paulo, a manifestação em São Paulo, uma das maiores do Brasil, começa a esvaziar e filas se formam nas estações de Metrô da Avenida Paulista.

Um grupo de manifestantes levou uma jararaca de pano gigante e durante os protestos fazem questão de pisar na cabeça da serpente, numa alusão ao ex-presidente Lula que se comparou a uma jararaca. “Em terra de Cascavel, jararaca não se cria”, gritaram. As informações e a foto são de Luiz Carlos da Cruz, para a Gazeta.

Para acalmar os ânimos, muita gente ficou na Rua XV para tomar uma gelada. Os tradicionais bares da Rua estão lotados. Com medo que o bate-papo se estenda, garçons recolhem as mesas de quem vai embora.

Jararaca vira inspiração para cartazes, bonecos e até fantasias nos protestos contra o governo

Em União da Vitória, no sul do estado, cerca de 2 mil pessoas, segundo informações da Polícia Militar (PM), tomaram as ruas em protesto contra o governo de Dilma Rousseff. As informações e a foto são da repórter Bruna Kobus, para a Gazeta.

Garis terão bastante trabalho a partir de agora. Os alegres canteiros da Rua XV viraram lixeiras. Em um deles, além de garrafas pet, foi largada uma das placas sustentadas no protesto desta tarde.

O movimento Vem Pra Rua discorda da estimativa da PM, que calculou 200 mil nas ruas de Curitiba no protesto desta tarde. Para o grupo, foram 300 mil. A informação é de Adriana Dornelles Paz Kamien, da liderança nacional do VPR.

Protesto em Curitiba já se dispersou. Rua Marechal Deodoro, antes lotada, agora está vazia. As informações e a foto são de Kelli Kadanus, para a Gazeta.

A PM divulgou estimativa de que 90 mil pessoas compareceram ao protesto deste domingo. Informações e foto de Marcus Ayres, para a Gazeta

De acordo com estimativa do Datafolha, o protesto contra o governo na avenida Paulista foi o maior da cidade desde as Diretas Já, no final da ditadura militar (1964-1985). A estimativa do instituto é que 450 mil pessoas tenham participado do ato. (Informações da Folha de S.Paulo)

Com a Boca Maldita bem menos movimentada, o grupo "intervencionista" armou uma faixa que pede "intervenção militar e civil já". Eles estimam que o alcance do protesto foi maior e reuniu 250 mil pessoas.

O governador Geraldo Alckmin e o senador Aécio Neves (MG), ambos do PSDB, foram hostilizados em sua breve passagem pelo ato pró-impeachment ocorrido neste domingo na avenida Paulista. Ao chegar, numa van, nos fundos do Masp, a dupla foi recebida por xingamentos, como "bundões" e "oportunistas". (Informações da Folhapress)

Lula recebe apoio em frente a seu prédio e conversa com manifestantes. Leia aqui. Foto: Nelson Almeida/AFP Photo

Na Marechal Deodoro, em frente à Praça Zacarias, uma parte dos manifestantes ainda participam de ato em apoio as investigações da Lava Jato. As pessoas já começam a dispersar desse ponto também

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Carros de som encerram o ato em Curitiba. Milhares de manifestantes ainda estão na Boca Maldita e na Rua XV. Clima é tranquilo

Os organizadores do evento se despedem e pedem que os manifestantes deixem a Boca Maldita de forma ordeira e pacífica

Confira o tamanho das manifestações em capitais onda já houve a divulgação de estimativa de público. Veja no mapa aqui. Em São Paulo, por exemplo, ainda não há número informado pela PM. Foto: Miguel Schincariol/AFP Photo

Manifestantes agora deixam em peso a Boca Maldita. Os organizadores se despediram e agradeceram à presença de todos. Em Curitiba, segundo a PM, 200 mil vieram às ruas neste domingo.

Carro de som alerta para o "risco do comunismo" e cita suposta relação entre Lula e Fidel Castro

A chuva encerrou as manifestações contra a presidente Dilma Rousseff em Paranaguá por volta das 16h30. Um grupo de aproximadamente 20 manifestantes saiu da Praça Portugal em direção à Praça 29 de Julho e, de lá, o grupo se dispersou. O organizador do evento, Wallace Domingues, lembrou que o ato não era apenas contra a presidente, pedindo à prefeitura da cidade mais atenção nas ações de combate à dengue no município. Informações e foto de Débora Mariotto Alves, para a Gazeta.

Em Ponta Grossa, os organizadores também estão convocando os participantes da manifestação para assinar uma faixa de 40 metros que, segundo eles, será entregue ao juiz Sérgio Moro. A dispersão do ato começou por volta das 17 horas. Informações e foto de Gisele Barão, para a Gazeta.

Os trios elétricos começam a ir embora e mais manifestantes deixam a Rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba

Na etapa final da manifestação, o discurso anti-PT não enfraquece, mas começa a perder espaço para outros comentários que vêm de cima dos caminhões. Dos caminhões de som vêm críticas ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil, ao sindicalismo e ao Movimento dos Sem Terra. "Os sem terra têm que invadir o tríplex do Lula". O pedido também chega até às mulheres: " mulheres valentes são as que vão tirar a Dilma".

Manifestação no Rio reuniu 1,5 milhão de pessoas, segundo organizadores. Neste caso, não há número oficial para servir como comparação. [https://bit.ly/24YFQI7]

Por estimativa, parece que a maioria já deixou o ato. A concentração de pessoas agora segue dese a Boca Maldita até a esquina com a Al. Dr. Muricy. Ao rumo de casa, Scheila Schlager assume estar com a consciência tranquila e quer mais do que simplesmente ir às ruas."Agora eu quero que o governo tome uma atitude ", diz.

Se antes ainda não confirmava, agora a PM ratifica a informação: 200 mil foi o total de pessoas que passaram durante a manifestação em Curitiba neste domingo. Informações do repórter Diego Antonelli

Carro que pede intervenção militar argumenta que, em caso de impeachment, quem assumiria a presidência seria o deputado Tiririca, por ser o deputado mais votado. "Não queremos Florentina, Florentina", diz o orador

"A Dilma tem que renunciar, ninguém aguenta mais", diz um dos organizadores do protesto no trio elétrico. " Primeiro a Dilma, depois o Cunha, depois o Renan", completa.

Muita gente está deixando a Boca Maldita, ponto final da manifestação em Curitiba neste domingo.

Chega à Boca Maldita mais um carro de som. Este pede a intervenção militar imediata.

Os manifestantes do movimento Curitiba Contra a Corrupção vai realizar uma manifestação de apoio ao juiz federal Sérgio Moro nesta segunda-feira. O protesto será em frente à Justiça Federal de Cuririba, a partir das 9 horas

Ato na cidade do norte paranaense acabou por volta das 16h50. Segundo os organizadores, evento reuniu 70 mil pessoas. A PM, no entanto, ainda não divulgou sua estimativa de público. As informações e a foto são de Marcus Ayres, para a Gazeta.

Os principais veículos da imprensa internacional dedicaram espaço para acompanhar as manifestações contra o governo brasileiro, realizadas neste domingo (13). Jornais, agências de notícias e redes de televisão destacaram a a dimensão dos protestos pela saída da presidente Dilma Rousseff. Protestos contra Dilma repercutem na imprensa internacional

Em nota, Moro diz ter ficado ‘tocado’ com homenagens que recebeu em manifestações. Leia mais.

Praticamente em branco, o "japonês da federal" foi lembrado agora. "Lula, pode correr; o japonês vai te prender", entoam de cima de um dos caminhões.

Na cidade maravilhosa, teve avião sobrevoando o protesto com faixa em defesa da presidente Dilma. Foto: Christophe Simon/AFP Photo

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Depois de vaiar os políticos, os manifestantes aplaudem o juiz Sérgio Moro

Sobrou até para o prefeito de Curitiba Gustavo Fruet (PDT), que também foi vaiado pelos manifestantes na Boca Maldita

O protesto está sendo um prato cheio para os fãs de "É importante pra gente registrar esse momento", diz a vendedora Keila Meseses, de 40 anos. Ela veio com toda a família para protestar.

Os organizadores pedem vaias para os senadores paranaenses Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB).

Apesar do movimento se declarar apartidário, gritos contra a presidente Dilma e o PT são muito comuns na manifestação em Curitiba. "A nossa bandeira jamais será vermelha", gritam.

Confira imagens das manifestações deste domingo em Curitiba. Foto de Giuliano Gomes/Gazeta do Povo.

A PM mantém estimativa de 160 mil pessoas na manifestação em Curitiba. Público começa a dispersar e a polícia informa que, de modo geral, o ato foi tranquilo.

Apesar do movimento se declarar apartidário, gritos contra a presidente Dilma e o PT são muito comuns na manifestação em Curitiba. "A nossa bandeira jamais será vermelha", gritam.

Os manifestantes puxam mais uma vez o Hino Nacional na Boca Maldita

Em torno de 50 pessoas acompanham a manifestação com vista privilegiada da sacada de um hotel em frente à Boca Maldita. Um dos funcionários do estabelecimento contou que parte dos manifestantes que estão ali pagou R$ 20 para acompanhar tudo da sacada. O valor não inclui o serviço de bar, que não para, segundo o funcionário. In loco, é possível ver mesas regadas a vinho e cerveja, enquanto todos gritam "a Dilma vai cair". Foto: Pedro Serápio/Gazeta do Povo

Um volume grande de pessoas deixa a Boca Maldita

A PM estima em 200 mil o número de manifestantes em Curitiba. A informação foi divulgada agora pela organização no trio elétrico

Integranres de um dos carros de som acusa o caminhão do outro grupo de "querer aparecer" mais. Os dois veículos seguem com palavras de ordem contra a corrupção

Manifestantes prometem novo ato amanhã, em frente ao Ministério Público Federal, em apoio à Lava Jato

Os organizadores afirmam que a luta pela cassação da presidente continua mesmo depois das manifestações deste domingo

Os manifestantes gritam "Fora PT" na Boca Maldita

O tradicional Bondinho da Rua XV é "envolvido" pelos manifestantes. A foto é de Albari Rosa, fotógrafo da Gazeta.

Carro do Movimento Curitiba Contra a Corrupção garante que a presidente Dilma Rousseff "cai" nesta semana. Caso contrário, grupo promete retornar às ruas

Milhares de pessoas marcham nesse momento pela rua Paraná. A concentração começou em frente à Biblioteca Municipal e segue em direção à prefeitura. Informações e foto de Luiz Carlos da Cruz, para a Gazeta.

Na XV de Novembro o movimento ainda é alto em direção a Boca Maldita. Parte dos manifestantes começa a dispersar

"Ô Jararaca, pode esperar, o Moro vai te pegar", é o grito dos manifestantes em alusão ao ex-presidente Lula. Agora há pouco, lá organizadores pediram uma salva de palmas para o juiz Sérgio Moro

Segundo organizadores, o ato em Curitiba foi o segundo maior do país. Só ficou atrás de São Paulo. Movimento estima que 300 mil pessoas vieram às ruas na capital paranaense neste domingo

Os organizadores do protesto em Paranaguá, decidiram alterar o local de realização da manifestação. Marcada inicialmente para acontecer na Praça 29 de Julho, no Centro Histórico da cidade, foi transferida para a Praça Portugal. O local tem grande movimentação por causa do jogo entre Rio Branco e Toledo que acontece perto dali, no estádio Fernando Charbub Farah, o Gigante do Itiberê. Informações e foto da repórter Débora Mariotto Alves.

Desde que começaram a discursar de cima dos caminhões, organizadores enfatizam o fim do PT e do governo Dilma. Aos gritos, todos gritam "fora, Dilma" para a câmera da RPC TV.

Famosas pelos panelaços durante discursos da presidente, as panelas não foram esquecidas nesse domingo. Foto: Lineu Filho/Gazeta do Povo.

PM atualiza o público da manifestação em Curitiba pela segunda vez: agora a estimativa é de 160 mil pessoas. Informações do repórter Diego Antonelli

Movimento puxa hino nacional. Segundo os organizadores do evento, há 300 mil participando do ato.

Cartazes e faixas deram o tom da manifestação contra o governo. Confira alguns. Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo.

Em Londrina, houve uma "guerra" de bandeiras nas janelas dos prédios por onde passou a manifestação.

Uma multidão ainda caminha na Rua Marechal Deodoro em direção a Boca Maldita, no Centro de Curitiba

A PM informa que um homem de 27 anos foi detido durante as manifestações por portar diversos fogos de artíficio debaixo de sua blusa. Havia a chance de ele provocar algum transtorno ou até ferir alguém. A detenção do rapaz ocorreu perto da Rua Presidente Faria. Informações do repórter Diego Antonelli.

O cachorro Ford faz sucesso entre os manifestantes, que param para tirar fotos!

"Nós apoiamos a Polícia Militar", gritam os manifestantes quando um dos caminhões do protesto chega à Boca Maldita. Um dos organizadores do evento diz que há dez trios elétricos ainda perdidos no meio da multidão e agradece todo o apoio da PM. " Nós estamos com a PM", grita.

Alguns manifestantes já começam a dispersar, mas ainda tem muita gente chegando pela Marechal Deodoro

Caminhão do movimento Vem Pra Rua anuncia que a Ordem dos Advogados do Brasil, subseção do Paraná, manifestou apoio ao ato

A família de Luciano e Helena Sottomaior é uma das que reuniu amigos para se manifestar. "Protestamos contra a corrupção, independentemente do partido político. Precisamos varrer a sujeira e fazer a reforma política e tributária", disse Luciano

Parte dos manifestantes começam a se dispersar

Esse é o coro dos manifestantes que pedem o afastamento da presidente Dilma no protesto em Curitiba

Crianças, jovens e, em especial, idosos estão movimentando a praça da Catedral de Maringá, durante os protestos deste domingo. A escritora Darcy Berbet Andrade, de 79 anos, foi para rua com seu cartaz contra o comunismo. "Do jeito que está não pode ficar. Os corruptos precisam ir para a prisão", diz. Informações e foto de Antoniele Luciano, para a Gazeta.

Muita gente ainda não conseguiu chegar na Boca Maldita por causa da lotação nas ruas de Curitiba. A maior parte dos manifestantes vem da Marechal Deodoro

Após concentração em frente ao Colégio Estadual Vicente Rijo, no cruzamento das avenidas Higienópolis e Juscelino Kubitschek, na área central, a passeata em Londrina vai em direção à Praça da Bandeira. Informações e foto de Marcus Ayres, para o Gazeta do Povo.

"Agora, o grito é " a Dilma vai cair".

Já sobe para 110 mil o público estimado no protesto deste domingo em Curitiba. A informação é da PM. E a foto de Albari Rosa, fotógrafo da Gazeta do Povo

Para o diretor do Instituto Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, dimensão dos protestos indica que eles devem ecoar em diversos extratos sociais, não apenas nas classes mais altas da sociedade Protestos devem ter eco em mais camadas da população

A manifestação programada para a tarde de hoje em Paranaguá começou com um buzinaço no cruzamento de duas das avenidas mais movimentadas da cidade: a Elísio Pereira e a Roque Vernalha. Os manifestantes seguravam uma faixa convidando os motoristas que passavam pela região, muitos à caminho do jogo do Rio Branco, a buzinar contra a presidente Dilma Rousseff. Informações e foto de Débora Mariotto Alves

O Movimento Maçons Paraná participa da manifestação pedindo o fim da corrupção. Eles acabam de chegar na Boca Maldita

Rosto e nome de Sergio Moro estampam camisetas, máscaras, cartazes, faixas e adesivos nas manifestações Moro é símbolo nas manifestações

O Palácio do Planalto está monitorando desde a manhã deste domingo as manifestações contra a presidente Dilma e o PT que ocorrem em todo o país. Ainda de forma preliminar, a avaliação de integrantes do governo é a de que os atos estão sendo pacíficos, o que é considerado positivo internamente. O número de pessoas nas ruas é considerado expressivo e, segundo uma fonte do governo, era esperado mediante o monitoramento que vinha sendo feito durante a semana. (Fonte: Globo Web)

Ainda há muitos manifestantes chegando na Boca Maldita pela praça Zacarias, no Centro de Curitiba

Ainda há muitos manifestantes chegando na Boca Maldita pela praça Zacarias, no Centro de Curitiba

Ainda há muitos manifestantes chegando na Boca Maldita pela praça Zacarias, no Centro de Curitiba

As ruas adjacentes também estão tomadas por manifestantes

A PM, que disse estimar em cem mil o número de participantes, falou que até o momento não foi necessária nenhuma intervenção para conter tumultos.

As principais palavras de ordem continuando sendo contra o PT, personalizadas na presidente Dilma e no ex-presidente Lula

Com essa estimativa, este é o maior protesto contra o governo na capital paranaense desde o acirramento da crise política. O recorde anterior havia sido em março de 2015, quando 80 mil pessoas foram às ruas pedir a saída da presidente Dilma Rousseff.

Segundo informações obtidas pelo repórter Diego Antonelli, a PM estima o público da manifestação em Curitiba, até o momento, em 100 mil pessoas.

Manifestantes acenam buscando uma interação com os passageiros que passam nos ônibus. Às vezes, o esforço é em vão. Foto: Pedro Serápio/Gazeta do Povo

Com problemas no joelho, o curitibano Pedro Ambrósio da Silva, de 51, descansa antes de retomar a caminhada. Ele conta que a grande motivação que o tirou de casa neste dia cinzento foi a busca por um país melhor. "É o mínimo que eu poderia fazer pelo meu país", conta.

Jonatas e Eliane Reichert participam dos protestos pela primeira vez. "O país precisa ficar verde e amarelo. Sugerimos que ao final da manifestação as pessoas coloquem as bandeiras nas janelas de casa, para que não se esqueçam desse movimento" diz ela."Acompanhamos as manifestações anteriores de casa, e esta é nossa primeira vez nas ruas. Viemos pelos nossos netos, o Brasil precisa mudar", diz ele.

A concentração é cada vez maior na Boca Maldita, no Centro de Curitiba

A concentração é cada vez maior na Boca Maldita, no Centro de Curitiba

Há um grande número de crianças que vieram acompanhar os pais na manifestação em Curitiba.

A caminhada deste domingo ocorre de maneira pacífica. Há muitas famílias com crianças que se unem à multidão.

Chance de renúncia de Dilma é pequena, diz cientista político. Leia mais.

O ex-presidente Lula ganhou um cartaz "elogioso" na manifestação desse domingo, em Curitiba. Foto: Camila Braga/Gazeta do Povo

A manifestação começa a chegar à Praça Zacarias, mas ainda há uma multidão que sequer conseguiu sair da Praça Santos Andrade. Volume muito grande de pessoas

Entre os organizadores da manifestação estão os movimentos Viva Londrina, Brasil Livre e o Marcha Londrina. A manifestação contra a corrupção e o governo federal recebeu apoio de entidades como a Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil) e a subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Informações e foto de Marcus Ayres, para a Gazeta do Povo.

Organizadores dizem que 150 mil foram às ruas no Recife

O Movimento da Maçonaria Paranaense apóia a manifestação. Cerca de trinta maçons, todos usando ternos pregos, participam da marcha

Neste instante, muitos gritos de apoio ao juiz Sérgio Moro e à Operação Lava Jato. Vários manifestantes usam máscaras com a foto do magistrado

Mesmo com a caminhada já em curso, muita gente ainda chega para participar do ato.

Na Boca Maldita, há pessoas que não acompanharam a caminhada dos manifestantes, mas assiste "de camarote" a chegada para o ato final do protesto.

A Boca Maldita, destino final dos manifestantes, também começa a ficar cheia.

Junto com bandeiras do Brasil, dividem a atenção centenas de faixas e cartazes que parabenizando Sérgio Moro, o juiz federal à frente das decisões da Lava Jato. Há também cartazes como "menos Marx, mais Mises", contrapondo dois lados da política econômica. Mas, a maioria esmagadora carrega faixas que pedem a prisão do ex-presidente Lula e o fim do governo Dilma.

A Praça Zacarias, no Centro, começa a ser ocupada por manifestantes que vêm chegando em direção a Boca Maldita

Manifestantes entoam o canto "sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor". Ato avança pela Marechal

Milhares de pessoas estão concentradas para o início da passeata em Londrina. De acordo com André Elias, porta voz do movimento Viva Londrina, são esperadas pelo menos 50 mil pessoas. Informações e foto de Marcus Ayres, para a Gazeta do Povo.

A caminhada avança pela Rua Marechal Deodoro.

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O policiamento foi reforçado no Centro de Curitiba. Policiais Militares acompanham a manifestação em vários pontos da cidade. Por enquanto, o protesto é pacífico

As ruas próximas a Praça Santos Andrade estão tomadas por manifestantes neste momento. O trânsito foi interrompido

Embora na semana passada um dos movimentos organizadores do protesto em Curitiba, o Vem Pra Rua, tenha dito que as manifestações não são contra a presidente Dilma e sim contra o fim da corrupção, integrantes do ato gritam em massa "fora PT" e "fora, Dilma".

Os manifestantes cantam em coro "Sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor"

Parte dos manifestantes caminha pela Rua Marechal Deodoro, em direção a Boca Maldita

Cerca de 45 minutos depois do início oficial da concentração na praça Santos Andrade, a região já tem muita gente. É praticamente impossível chegar até a praça agora. Por isso, os manifestantes ocupam boa parte da Rua XV e também os arredores.

@gazetadopovo pic.twitter.com/CKlpGimYTq

— Robson Schiefler (@robsonschiefler) 13 de março de 2016

Em Maringá, os manifestantes tiveram opção de tirar uma foto "com o juiz Sérgio Moro". O magistrado de papelão era acompanhado de uma inscrição "Lava Jato, eu apoio". Foto: Antoniele Luciano/Gazeta do Povo.

No prédio da Associação Comercial do Paraná há faixas verde e amarelo para mostrar o apoio as manifestações

Relatos são de trânsito complicado no momento no Centro da capital, principalmente nas imediações da rua XV de Novembro e da praça Santos Andrade. Ainda há muitos manifestantes chegando. Apesar da orientação policial, há congestionamentos.

Confira as ruas bloqueadas em Curitiba por causa da manifestação

Um dos carros de som destaca que a manifestação é apartidária e pede a extinção dos partidos políticos

Na cidade do Norte do Paraná, a manifestação começa a partir das 15 horas. A concentração acontece em frente ao Colégio Estadual Vicente Rijo, no cruzamento das avenidas Higienópolis e Juscelino Kubitschek, na área central. Informações também de Marcus Ayres, para a Gazeta do Povo

A passeata contra a corrupção e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff vai percorrer um trecho de quase dois quilômetros. O grupo vai subir pela Avenida Higienópolis até a Avenida Paraná. Depois, seguirá em direção a Praça Marechal Floriano Peixoto, mais conhecida como a Praça da Bandeira, ao lado da Catedral de cidade. Informações de Marcus Ayres, para a Gazeta do Povo.

Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Os manifestantes já ocupam o calçadão da rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba. Eles gritam palavras de ordem, como "Fora Dilma"

Mais uma vez, manifestantes cantam o Hino Nacional

É grande o número de manifestantes com a bandeira nacional na Praça Santos Andrade.

Os organizadores ressaltam que a manifestação de hoje é um movimento apartidário contra a corrupção

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É grande a concentração de pessoas em Curitiba. Os organizadores orientam os manifestantes a fazer um protesto pacífico. Em caso de confrontos, a orientação é que os manifestantes pacíficos sentem no chão para evitar confronto com a PM

Os manifestantes se preparam para a caminhada até a Boca Maldita. Neste momento, os organizadores pedem uma salva de palmas para o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância

Leitores registram as manifestações no Paraná. Veja em fotos

Manifestantes continuam na Santos Andrade. Há quatro carros de som e um boneco gigante representando a presidente Dilma. Uma das músicas brada "fora PT" e pede o fim do comunismo

“Butiques do impeachment” vendem camisetas da seleção e até de Bolsonaro. Leia mais. Foto: Giuliano Gomes/Gazeta do Povo

É intensa a chegada dos manifestantes na Praça Santos Andrade, onde começa o protesto neste domingo. Eles farão uma marcha até a Boca Maldita, no Centro da capital

Grupo aproveita manifestação para coletar assinaturas pelo voto facultativo e para que os votos sejam impressos

Muitos manifestantes se dirigem à Praça Santos Andrade, de onde vai partir a passeata

Muitos participantes manifestam apoio a Operação Lava Jato em Curitiba

A PM mantém grupos de policiais em cada esquina que dá acesso à Rua XV. Sem incidentes

A organização do evento convoca os manifestantes a ocuparem o centro da Praça Santos Andrade para iniciar oficialmente o ato em Curitiba

Cerca de 25 mil pessoas - segundo a Polícia Militar de Alagoas - e 30 mil, na opinião dos organizadores - participaram, na manhã deste domingo, 13, do ato contra o governo Dilma Rousseff organizado pelo Movimento Brasil Live (MBL) em Maceió. Com gritos de Fora Dilma e pedidos de prisão para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os manifestantes percorreram cerca de 3 km. (Fonte: Estadão Conteúdo)

Os manifestantes trazem diversos Pixulecos, caricaturas do ex-presidente Lula. O enfermeiro Hilna Laviola disse que veio protestar contra a corrupção.

Em Brasília, manifestação contra Dilma reúne 100 mil pessoas

Os organizadores do evento acabam de informar no trio elétrico que a manifestação deste domingo já tem o dobro de manifestantes em relação ao último protesto

Apesar da movimentação na Praça Santos Andrade, no Centro de Curitiba, o comércio de produtos relacionados aos protestos ainda é bem fraco e muitos comerciantes já se decepcionam com as vendas. “O movimento está bem baixo. Esperava conseguir tirar uns R$ 500, mas acho bem difícil”, conta o ambulante Deberson Damasceno. Butiques do impeachment

Protesto reúne 55 mil em Ribeirão Preto, diz PM, e 100 mil, segundo organizadores. O protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e contra a corrupção em Ribeirão Preto (SP) reuniu 55 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, e 100 mil de acordo com os organizadores, neste domingo. As estimativas preliminares do meio da manhã falavam em 20 mil pessoas. O total é mais que o dobro do primeiro protesto, em março do ano passado, que reuniu 20 mil, segundo a PM, e 40 mil, de acordo com os organizadores. O município tem cerca de 600 mil moradores. (Fonte: Estadão Conteúdo)

Entre os cartazes trazidos pelos manifestantes há mensagens de apoio a Lava Jato, pedidos de intervenção militar, pedidos pelo fim da corrupção e mensagens como "Fora PT"

Em Maringá, ambulantes aproveitam para 'desovar' materiais da Copa do Mundo. É o caso do vendedor Antônio Vicente, 61 anos, que tratou de oferecer aos manifestantes camisetas, bandeiras, bonés e cornetas. "Acredito que se sobrar alguma coisa cai ser muito pouco", comenta. Ele é a favor da manifestação. "Brasileiro aceita tudo, está na hora de mudar a mentalidade", enfatiza. Foto: Antoniele Luciano/Gazeta do Povo.

Manifestantes começam a chegar na Praça da Catedral, em Maringá. O protesto está marcado para às 14h, mas já se concentram no local pessoas que apoiam a intervenção militar no país. Este grupo levou cartazes contra o Foro de São Paulo, a PEC 20-A e o comunismo. "Queremos tirar todos os partidos políticos corruptos. Só com impeachment e intervenção militar para resolver, diz a aposentada Edna Zenki, 61, do movimento Brasil Brasileiro Maringá. Foto: Antoniele Luciano/Gazeta do Povo.

Os manifestantes concentrados na Santos Andrade cantam o hino nacional

Os manifestantes devem caminhar até a Boca Maldita, no Centro de Curitiba. A expectativa da organização é reunir 50 mil pessoas neste domingo.

É grande o número de manifestantes na concentração na Praça Santos Andrade. A maioria veste verde e amarelo e traz a bandeira nacional, além de faixas, apitos e bandanas.

O líder do movimento Curitiba Contra a Corrupção Cristiano Pereira culpa o governo PT pelas crises política, econômica e social que o país atravessa. O movimento defende o afastamento de Dilma e manifesta apoio a Operação Lava Jato. "O Lula quer se achar acima da lei, mas ele é um cidadão comum", crítica Pereira.

As máscaras do juiz Sergio Moro já estão nas ruas. O registro é de Giuliano Gomes, de família que caminhava para o protesto.

A estudante Nathalia Langer veio para a manifestação para defender mudanças no rumo do país. "O Brasil inteiro está sofrendo muito com tudo que está acontecendo", diz.

No centro de Curitiba, há lojas que estão com tapumes na fachada. Seria uma reforma ou medo de depredação?

Em Londrina, a passeata contra a corrupção ao governo federal começa só a partir das 15h. No entanto, as manifestações já ocorrem desde a manhã deste domingo (13). Um grupo de motociclistas percorreu algumas ruas da cidade fazendo um buzinaço.

A estudante Nathalia Langer veio para a manifestação com a família. Eles usam uma máscara com o rosto do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condução dos processos da Lava Jato em Cuririba

Em Salvador, os manifestantes gritavam palavras de ordem como "Fora Lula", "Fora Dilma", "Fora PT". A PM estima que cerca de 20 mil pessoas estejam participando do ato. O número era bem superior à expectativa dos grupos que organizaram o movimento, que era de um público entre 6 e 7 mil pessoas. O protesto segue de forma pacífica.

A estimativa dos organizadores do evento é de que pelo menos 50 mil pessoas compareçam ao protesto em Curitiba. A concentração já é grande na Praça Santos Andrade, no Centro da capital

O movimento Curitiba Contra a Corrupção, um dos organizadores do evento, trouxe um boneco inflável gigante da presidente Dilma Rousseff (PT). Eles defendem o impeachment ou a cassação da presidente

Na capital paranaense a manifestação começa ás 14 horas. A concentração ocorre na Praça Santos Andrade, no Centro, onde já há centenas de pessoas aguardando o início do ato.

Segundo a Polícia Militar, 100 mil pessoas estiveram nos protestos em Brasília. Os organizadores chegaram a estimar o número em 200 mil.

Depois do encerramento do ato em Brasília, parte dos manifestantes ovacionou o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que pegou o microfone e discursou.

Envie sua foto, vídeo ou relato sobre o protesto (em qualquer lugar do Brasil) com a tag #japragazeta (Twitter e Instagram) e/ou via mensagem direta no Facebook

Cerca de 50 pessoas protestam em frente à embaixada do Brasil no centro de Londres em apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com gritos de "Lula na cadeia" e "Fora Dilma", o grupo segurava cartazes contra o governo, o PT e a favor do juiz Sérgio Moro. (Informações: Estadão Conteúdo)

Em outro ponto da cidade, no Bairro do Recife, região central, um grupo pró-Dilma se reúne, neste momento, em uma manifestação a favor da presidente, do PT e do ex-presidente Lula. Parlamentares, ex-parlamentares e simpatizantes do PT discursam e gritam palavras de ordem contra o que classificam como "tentativa de golpe". (Informações: Estadão Conteúdo)

As manifestações contra o governo da presidente Dilma Rousseff, o PT e o ex-presidente Lula deste domingo no Recife ocorrem na praia de Boa Viagem, aonde manifestantes levaram um boneco gigante do juiz federal Sério Moro. A alegoria está vestida com uma toga preta e com adesivos Já Basta e Fora Dilma colados pelo corpo. Pessoas param para fazer "selfie" com o boneco. (Informações: Estadão Conteúdo)

Manifestantes se reúnem em frente ao prédio onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mora, em São Bernardo (SP). Ao contrário dos atos que ocorrem em pelo menos dez Estados brasileiros, os presentes protestam em apoio ao ex-presidente. (Informações: Estadão Conteúdo)

Leitor Josmar registra protesto em Jundiaí-SP.

#JaPraGazeta @gazetadopovo Jundiaí SP. Fala-se de 22 a 28 mil pessoas pic.twitter.com/f8S4uyDZ2e

— Josmar Jasluk (@JJasluk) 13 de março de 2016

A máscara de Guy Fawkes, do quadrinhos (e filme) V de Vingança, foram muito usadas nos protestos de 2013. Em Curitiba, elas estão de volta, mas com mais cor. A foto é de Giuliano Gomes.

A Polícia Militar já está na região da Praça Santos Andrade, para organizar o esquema de segurança para o protesto, que começa às 14h.

Pixuleco de Lula, 13-171, marca presença na manifestação em Brasília.

O senador Álvaro Dias publicou imagens do protesto em Brasília.

A senadora Gleisi Hoffmann alterou sua imagem de capa no Facebook.

#JaPraGazeta Palotina mais de 2.000 pessoas nas ruas pic.twitter.com/X1G74FIEGw

— Jose Roberto Soares (@pescandocomoze) 13 de março de 2016

Em Paranaguá, dois atos de protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff estavam programados. O primeiro, às 10h, na Praça Fernando Amaro, foi organizado através de grupos no WhatsApp e não alcançou sucesso. Até perto das 11h, não havia manifestantes no local. O segundo ato está programado para acontecer a partir das 14h na Praça 29 de Julho e foi organizado pelo Facebook. Até o momento, pouco mais de 20 pessoas confirmaram presença. A organização do evento afirma que independentemente da quantidade de manifestantes, estará no local lutando pelas suas convicções. Um terceiro grupo de manifestantes saiu de Paranaguá em direção à Curitiba para endossar os protestos na capital. Ainda não há estimativa de quantos moradores da cidade optaram pela manifestação em Curitiba.

A página do PSDB publicou uma imagem de apoio aos protestos deste domingo nas redes sociais.

Na frente do Congresso Nacional, sob tendas, há duas lojinhas montadas por manifestantes. As "butiques do impeachment" vendem camisetas com fotos de personagens como o juiz federal Sérgio Moro e até do deputado federal de direita Jair Bolsonaro (PSC-RJ). As camisas são vendidas a R$ 30 (uma) ou R$ 50 (duas). Em duas horas, entre 20 e 30 camisetas foram vendidas numa das lojas. Mas as maiores atrações entre os "souvenirs" são os bonecos infláveis "Pixuleco", em alusão ao ex-presidente Lula, e "Bandilma", com a presidente Dilma com a camisa listrada de presidiário. Na segunda "loja" em frente ao Congresso, máscaras do juiz Sérgio Moro são distribuídas gratuitamente, assim como imitações de cédulas de R$ 50 e R$ 100 com as fotos de Dilma e Lula. Um dos vendedores diz que a procura por artigos contra o governo "explodiu" depois que Lula foi depor na Polícia Federal, em Congonhas. (Informações: Estadão Conteúdo)

A página Aécio Brasil, de apoiadores de Aécio Neves (PSDB), compartilhou um clipe mostrando motociclistas protestando em BH.

@gazetadopovo Palotina também foi pra rua pic.twitter.com/if84oATmJU

— Jose Roberto Soares (@pescandocomoze) 13 de março de 2016

O ato pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff teve início com 20 minutos de atraso em Presidente Prudente, interior de São Paulo, e esquema de segurança reforçado. Integrantes da Polícia Federal montaram uma barraca para coletar assinaturas para a campanha de uma emenda constitucional que dá mais autonomia aos federais. Duas filas foram formadas no local. "Esperamos coletar de 5 a 8 mil assinaturas", afirmou o delegado Fabiano Martins, de 46 anos, acrescentando que a PF "quer ter a mesma autonomia financeira que tem a Justiça e o Ministério Público".

O frentista Bruno Augusto Ferreira está em sua segunda manifestação anti-Dilma. Em Brasília, ele e os amigos estão fantasiados de baianas vendendo acarajé com pimenta, a R$ 13, número do PT. Uma das fases da Lava-Jato ganhou o nome de Acarajé. A comida baiana seria uma gíria para propina usada por alguns dos investigados.

Em Brasília, funcionários dos Correios também apareceram na manifestação, protestando contra irregularidades no Postalis, o fundo de pensão dos empregados da estatal. Há uma CPI em funcionamento na Câmara investigando os problemas de gestão que levaram ao rombo dos fundos de pensão Postalis, Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), Funcef (Caixa Econômica) e Petros (Petrobras). (Informações: Agência O Globo)

Dilma apareceu no protesto em Brasília. Pelo menos foi a intenção desse manifestante, que se vestiu como a presidente. A foto é da AFP PHOTO / EVARISTO SA.

No Rio de Janeiro, pixulecos de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são vendidos por ambulantes a R$ 10. Já blusas com Lula de presidiário ou com a estampa "Fora Dilma e leva o PT junto", a R$ 20. (Informações: Agência O Globo)

Veja fotos dos protestos contra corrupção deste domingo (13).

O juiz Sergio Moro sempre é lembrado por sua atuação na Operação Lava Jato. Em Curitiba, já tem máscara do juiz circulando. O clique é de Giuliano Gomes.

Os manifestantes em Maceió começam a se concentrar no corredor Vera Arruda, área nobre da cidade. Um boneco com o rosto do ex-presidente Lula simbolizando uma jararaca é uma das atrações do evento, que conta ainda com segurança particular. A Polícia Militar de Alagoas acompanha a manifestação com 350 homens, divididos em grupos a pé, em viaturas e cavalaria. Dois helicópteros também são usados. (Informações: Estadão Conteúdo)

Em Belém, a PM contabiliza cerca de 10 mil manifestantes. Eles se concentram na Escadinha da Estação das Docas. Imagens da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula são alvos de protestos. Oito trio elétricos estão espalhados na Avenida Presidente Vargas e vão acompanhar a caminhada. (Informações: Estadão Conteúdo)

Em Brasília, manifestantes voltam a cantar o hino nacional e se aproximam do Congresso Nacional.

O Foro do Brasil-RJ defende "intervenção militar já". No carro de som e no chão da avenida Atlântica foram espalhados cartazes de apoio à Polícia Militar e às Forças Armadas. Uma das canções tocadas pelo carro é "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré, música que durante a ditadura militar (1964-1985) representava o combate aos militares. Um monomotor carregando uma faixa com a frase "Não vai ter golpe!", assinada pela Frente Brasil Popular, sobrevoou a orla de Copacabana instantes antes dos manifestantes partirem em marcha pela Avenida Atlântica.

Uma discussão ao microfone envolveu dois grupos que protestam contra o governo federal na avenida Atlântica, em Copacabana, na zona sul do Rio. Não previsto até a última sexta-feira, o carro de som do Foro do Brasil-RJ parou menos de 100 metros atrás do carro do grupo Brasil Democrata. Os líderes do Brasil Democrata reclamaram, e representantes do outro grupo retrucaram, negando-se a mudar de posição na orla. Após cerca de cinco minutos, a discussão acabou sem que os carros se distanciassem. (Informações: Estadão Conteúdo)

Não é só na orla de Copacabana que há camisetas da seleção para vender. Em Curitiba, onde o protesto começa durante a tarde, já há opções. A foto é de Giuliano Gomes.

Em Curitiba, a manifestação só começa às 14h, mas a movimentação já começou. A fotografia é de Giuliano Gomes.

Manifestantes em Brasília gritam palavras de ordem e fazem pedidos. "Queremos a devolução do nosso país" e "Derrubamos Dilma, porque a rua é maior que as urnas" são ouvidos por aqui.

Os organizadores do ato em Brasília atualizam a estimativa de público: 200 mil participantes estariam na Esplanada dos Ministérios. Entre eles, está Maria Lucia Bicudo, filha de Helio Bicudo, um dos juristas que assinam o pedido de impeachment da presidente DIlma Rousseff.

Cerca de 2,5 mil pessoas, segundo a Política Militar e organizadores, se reúnem na Avenida Litorânea, em São Luís, por volta das 10h30 deste domingo, para pedir mais uma vez o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Participam do evento integrantes do PSDB, como o deputado federal João Castelo. O vice-governador Carlos Brandão se mantém alheio a discussão para evitar conflito com o governador Flávio Dino (PCdoB), um dos maiores defensores do governo petista. (Informações: Estadão Conteúdo)

"Os políticos podem participar como cidadãos. Mas não terão uso da palavra. Isso não é comício", explica uma organizadora do ato em Brasília.

Em Brasília, manifestantes cantam "eu sou brasileiro com muito orgulho, com muito amor".

Cerca de 100 mil pessoas participam do ato em Brasília, segundo organizadores. Eles rezaram um Pai Nosso em frente à Catedral.

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— Jose Roberto Soares (@pescandocomoze) 13 de março de 2016

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), participa, a partir das 11 horas, das manifestações que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff e o fim da corrupção, em Belo Horizonte. De lá, ele segue para São Paulo, onde participa dos atos à tarde. (informações: Estadão Conteúdo)

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— Raísa Boing (@raisaboing) 13 de março de 2016

Na orla de Copacabana, camisas da seleção brasileira de futebol estão sendo vendidas a R$ 25. "É preciso acabar com a corrupção", disse Caio da Fonseca Bastista, 23, que ofertava camisetas aos manifestantes. "A crise está aí e eles não cortam gastos". (Informações: Folhapress)

O protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff na Praia de Copacabana ainda reunia um público bem abaixo do esperado, pouco antes de iniciar. "Nós viemos aqui dar um basta no conjunto de situações inadmissíveis que o Brasil está enfrentando atualmente. Chega de corrupção, eles querem aumentar nossos impostos e a gente não tem nada em troca. Eu sinto na pele os salários atrasados, não tenho mais data de pagamento. Meu irmão é microempresário e teve que demitir nove funcionários", diz a professora, Jandaíra Moura, 47 anos, que trabalha na rede pública. (Informações: Folhapress)

Bom dia. Em Brasília, a concentração já ocorre entre o Museu da República e a Catedral.

Em São Luís do Maranhão, os manifestantes que pedem o impeachment da presidente estavam, na manhã deste domingo, concentrados na avenida litorânea. E em Belém, no Pará, e em Salvador, na Bahia, as manifestações também já estavam nas ruas. (Informações: Estadão Conteúdo)

No Rio de Janeiro, sob tempo nublado e calor de 30ºC, os quatro carros de som contratados para a manifestação que pede o impeachment de Dilma já estavam posicionados na avenida Atlântica, em Copacabana (zona sul), na altura do Posto 5. Dezenas de pessoas passavam com camisetas amarelas (a maioria, da seleção de futebol), e há uma aglomeração de aproximadamente 150 pessoas. Um grupo com o rosto pintado de verde e amarelo carregava faixas lançando o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) para presidente da República. Junto com esse grupo havia um jipe com um boneco vestido com roupas camufladas semelhantes às do Exército.Cada carro de som tocava sua própria lista de músicas, não relacionadas ao protesto.Um balão amarelo indicava o primeiro carro de som. Ambulantes ofereciam bandeiras do Brasil de pano por R$ 15. (Informações: Estadão Conteúdo)

Por volta das 10 horas deste domingo, algumas capitais do país já reuniam nas ruas pessoas que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e o fim da corrupção. A previsão de integrantes dos movimentos que organizam os protestos, dentre eles o Movimento Brasil Livre (MBL), é que mais de 500 cidades tenham atos com essas bandeiras. (Informações: Estadão Conteúdo)

Um dos primeiros atos já está acontecendo em Brasília. Manifestantes se concentram próximo ao Museu da República.

No sábado (12), a presidente Dilma Rousseff (PT) visitou Franco da Rocha, uma das cidades atingidas pelas fortes chuvas em São Paulo. Lá, ela falou sobre os atos marcados para este domingo (13). "Pra mim é muito importante a democracia em nosso país. Acredito que o ato deve ser tratado com todo respeito", disse.

Em 100 dias, a política brasileira deixou marcas na história. Relembre 10 momentos marcantes dos últimos 100 dias.

Embora existam outros fatores, como o combate à corrupção e apoio à Operação Lava Jato, os protestos são, sobretudo, contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). E é em um dos momentos mais críticos do seu governo que ela enfrenta essa manifestação.

Há protestos marcados em cerca de 400 cidades do Brasil, estimam os organizadores do movimento. Confira a agenda dos protestos.

Bom dia! Começa agora a cobertura em tempo real da Gazeta do Povo sobre as manifestações marcadas para este domingo (13) em todo o Brasil.