Acompanhe em tempo real as manifestações de agosto de 2015 em Curitiba e no Brasil

Manifestação encerrada em Curitiba. Pela estimativa da Polícia Militar e dos organizadores, 60 mil pessoas foram às ruas na capital paranaense protestar contra o governo federal. Ao mesmo tempo em que atacavam a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o PT, os manifestantes exaltavam o juiz Sergio Moro e a Operação Lava Jato.

Uma carta da Acic (Associação Comercial e Industrial de Cascavel) foi lida durante as manifestações pública na qual condena os escândalos de corrupção no Brasil. "Ai, que bom seria, se petista soubesse economia", cantam os manifestantes em Cascavel. (Informações Luiz Carlos da Cruz)

"Saí às ruas para tirar o Collor do poder. Quero repetir o feito com a Dilma. O pais merece miito mais que o PT", disse o comerciante Paulo Andrade. (Informações Gesli Franco)

Ausente fisicamente, o juiz Sergio Moro "posou" para vários selfies com manifestantes.

"Estou desde Maio com a construtora parada. É muita corrupção e desordem no país. O país parou!" Flávio Rocha, administrador de empresas em Paranaguá. (Débora Mariotto/ Gazeta do Povo)

Enquanto algumas pessoas começam a ir embora, várias outras seguem aglomeradas na Boca Maldita. PM fechou em 60 mil a estimativa de público. (Informações Jonatas Dias Lima e Diego Antonelli)

Com vaias para PT, Dilma e Lula movimento está terminando. População dispersa gradativamente.

Porta-voz do Movimento Brasil Livre agradece a presença dos manifestantes e diz que Curitiba espera Lula de grades abertas. Ato caminha para o fim.

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Carro do Movimento Brasil Livre agradece participação do público e manifestantes fazem o último discurso pedindo vaia para Lula e Dilma.

Mesmo afirmando que não estão nas ruas pelo impeachment de Dilma, manifestantes em União da Vitória gritam "1 2 3 4 5 mil queremos Dilma e o PT foi do Brasil". A intenção é coletar mil assinaturas e enviar ao Ministério Público para criar um projeto de lei popular Que mude a forma de punição contra quem pratica crimes de corrupção. (Informações Bruna Kobus)

Caminhão de som toca músicas contra o atual governo federal.

Carro do Movimento Brasil Livre convoca manifestantes a pressionarem O procurador geral Rodrigo Janot: "ele tem que decidir se está do lado do povo ou do PT".

Em Francisco Beltrão gritos de "Fora, Dilma" e uma música engraçada com o refrão: "estou saudando a mandioca". Um caminhão de som anima as pessoas. Movimento recolhe assinaturas para baixar salário dos vereadores. (Informações Niomar Gonçalves)

Tem menos de cem manifestantes em Paranaguá. Grupo sai da Praça da Bíblia em direção à Praça Fernando Amaro. Depois, haverá carreata até o aeroparque. (Informações de Débora Mariotto)

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Polícia Militar informa que em Curitiba ato reuniu 60 mil pessoas.

A PM recalculou a estimativa de público do protesto em Maringá: são 20 mil pessoas nas ruas se manifestando. (Informações Gesli Franco)

Às 15h30, meia hora depois do previsto, começou a manifestação contra o governo federal em Londrina. Pelo menos 5 mil pessoas estão nas ruas. Os principais alvos são a presidente Dilma, o ex-presidente Lula e o PT. (Informações Jornal de Londrina)

Pessoas começam a se dispersar. Visualmente dá para perceber o menor número de pessoas.

Ausência de sindicatos e entidades estudantis é criticada. "Sã instrumentos do PT", dizem manifestantes.

De acordo com a tenente Elaine Melere, da Polícia Militar, cerca de 400 pessoas participam da manifestação em Cascavel. (Informações Luiz Carlos da Cruz)

Do 29º andar do Edifício Tijucas é possível ver a grande aglomeração de pessoas na manifestação. (Informações Jonatas Dias Lima)

Manifestantes em União da Vitória começam a chegar para protesto. A bandeira na cidade é diferente do restante do Brasil. Eles não pedem pelo impeachment de Dilma. Pedem que mude a forma de punição contra quem pratica crimes de corrupção. (Informação Bruna Kobus)

O ato contra o governo é também um ato a favor da Lava Jato. A operação com base em Curitiba, que tem combatido duramente a corrupção, tem apoio unânime dos manifestantes.

Manifestantes em carro de som convocam vaia a Renan Calheiros por causa do acordo para salvar o mandato de Dilma.

Estabelecimentos da Rua XV, em Curitiba, que decidiram manter as portas abertas na tarde deste domingo estão se dando bem. Na tradicional Confeitaria das Família há fila para pedidos.

Manifestantes ocupam desde a frente do edifício Garcez até a esquina com a Marechal Floriano.

Muitos dos manifestantes já retornam da Boca Maldita.

A assessoria de imprensa da PM confirmou o atendimento a um caso de agressão após o início da marcha dos manifestantes. De acordo com o órgão, duas pessoas foram agredidas por estarem usando camisetas vermelhas. Elas tiveram escoriações e foram atendidas pelo Siate.

Começou a manifestação em Ponta Grossa.por enquanto cerca de 400 pessoas. Estão reunidos no Parque Ambiental. Há um trio elétrico com música. Há faixas de apoio ao juiz Sérgio Moro e outras escrito "Fora Dilma". (Informações Gisele Barão)

Manifestantes ocupam desde a frente do edifício Garcez até a esquina com a Marechal Floriano.

Às 15h53, a assessoria de imprensa da PM informou que ato em Curitiba reúne pouco mais de 40 mil pessoas.

Manifestantes gritam nome do juiz Sérgio Moro e em seguida cantam o hino nacional.

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Em Francisco Beltrão, no Sudoeste do estado, 100 pessoas se concentraram para a manifestação. O grupo de pessoas se reuniu no calçadão central e desceu em passeata pela Avenida Julio Assis Cavalheiro. (Informações Niomar Gonçalves)

Na Boca Maldita, em Curitiba, ambulantes vendem de tudo. De bandeiras e camisetas até faixas com "Fora, Dilma", um dos principais gritos da manifestação. Uma "Fora, Dilma" amarela, de amarrar na cabeça ou segurar com as mãos, sai por pelo menos R$ 3. (Informações Jonatas Dias Lima)

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Manifestantes batem palma para o jornalista Diogo Mainardi.

Em Maringá a manifestação começou há pouco. Antes de iniciar a marcha, os manifestantes cantaram o Hino Nacional. (Informações Gesli Franco)

Às 15h43, PM informou que ato em Curitiba reúne pouco mais de 40 mil pessoas. As informações sao da assessoria de imprensa do órgão.

O terceiro carro de som chega à Boca Maldita. Multidão preenche um longo trecho da Rua Xv.

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PM retira homem que estava portando bebida alcoólica.

"Curitiba mobiliza, aqui bandido não se cria", gritam manifestantes nos carros de som.

Uns e outros manifestantes permanecem na Praça Santos Andrade. Comerciantes começam a guardar os produtos que sobraram. O reforço da polícia continua.

O amarelo domina a marcha dos manifestantes em Curitiba. São camisas da seleção brasileira, predominantemente. Grupo se aproxima da Boca Maldita.

Polícia Militar informa que refez os cálculos e número de manifestantes é de 50 mil pessoas.

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Os primeiros integrantes do ato chegam à Boca Maldita no centro de Curitiba.

Ponto final do protesto em Curitiba, Boca Maldita já tem carro de som e grande manifestação de pessoas. (Informações Jonatas Dias Lima)

Aos gritos de Fora PT, manifestantes pedem novas eleições presidenciais.

Manifestantes começam a se dirigir para a Boca Maldita.

Duas pessoas ficaram feridas em um início de tumulto agora há pouco na Praça Santos Andrade. Um deles, un homem, usava uma camiseta do líder revolucionário Che Guevara. Segundo testemunhas, a camiseta teria sido retirada do rapaz e, depois, incendiada. Eles tiveram ferimentos leves e foram atendidos pela PM. À polícia, um dos envolvidos, uma garota, disse ter sido agredida por uma mulher. À reportagem, o jovem confirmou que usava a camiseta do Che Guevara que estava em chamas. No entanto, nenhum dos jovens quis comentar a suposta agressão.

Milhares de pessoas avançam pela Marechal Deodoro. Primeiro carro de som já está na Monsenhor Celso, mas o mar de manifestantes se estende até o ponto de partida, na João Negrão com a Marechal. (Informações Albari Rosa e Diego Antonelli)

Manifestantes começam a chegar na Praça Zacarias.

Anteriormente manifestantes aplaudiram a Polícia Militar e vaiaram a APP SIndicato.

"Ô Lula, pode esperar, o Sérgio Moro vai te pegar", gritam manifestantes.

Caminhão de som dobrou na Marechal Floriano e passeata segue pela Deodoro. Carro dobrou por recomendação da PM.

Polícia Militar mantém número de 20 mil pessoas.

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Passeata segue tranquila em Curitiba. Apitos e buzinas ecoam no centro da cidade. "Lula cachaceiro, devolva meu dinheiro" é um dos gritos dos manifestantes. (Informações Diego Antonelli)

Hino Nacional na Boca Maldita.

Manifestantes tomam a Boca Maldita. Chega o primeiro carro de som.

Quase meia hora depois do início da caminhada, ainda é grande a movimentação na Praça Santos Andrade.

Organizadores divulgam que público estimado agora no ato de Curitiba é entre 50 e 60 mil pessoas. O número foi divulgado pela frente apartidária "Curitiba Contra a Corrupção". Dos carros de som, eles afirmam ser a terceira maior manifestação do país neste domingo. PM mantém estimativa em 20 mil. (Informações Angieli Maros)

Grupo entra na Marechal Deodoro com gritos contra Dilma e o PT. Pedido é por impeachment e novas eleições. Entre as bandeiras do Brasil, chama atenção uma do tempo do Brasil Imperial. (Informações de Diego Antonelli)

"Sou brasileiro com muito orgulho, com muito amor", cantam manifestantes.

Manifestante pede aplausos para policia militar e grita "Fora, APP Sindicato". A passeata começa pela Rua João Negrão aos gritos de "Fora, PT" (Informações de Diego Antonelli)

Da Boca Maldita, já é possível ouvir o os auto falantes dos carros de som que vêm da Santos Andrade em direção ao local.

O ato durou cerca de duas horas -das 10h30 às 12h30- e reuniu aproximadamente 25 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios e em frente ao Congresso, segundo o comando da Polícia Militar. Para organizadores, foram de 40 mil a 80 mil pessoas.

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Neste momento, três caminhões de som se posicionam para começar a conduzir a manifestação pelo calçadão da Rua XV. (Informações de Diego Antonelli).

Concentração na Praça Santos Andrade tem gritos de que o Brasil vai virar uma Venezuela e aplausos ao juiz Sergio Moro. Na escadaria do prédio Central da UFPR, chama atenção uma faixa pela "intervenção militar constitucional". (Informações de Diego Antonelli)

Termina manifestação em Belo Horizonte e Polícia Militar estima participação de 6 mil pessoas. Para os organizadores do evento de hoje, porém, compareceram mais de 40 mil pessoas.

Alguns manifestantes que chegam ao Centro preferem ficar na Boca Maldita desde já e esperar a multidão que caminha da Santos Andrade em direção ao local.

Cartazes fazem referência à fala recente do presidente da CUT, que falou em "pegar em armas" para defender o governo Dilma.

A exemplo das manifestações anteriores, várias pessoas nas ruas com mensagens de agradecimento e apoio ao juiz Sergio Moro, pela atuação à frente da Operação Lava Jato. Tem até pedido de uma ofensiva ao ex-presidente Lula.

Em Cascavel o início das manifestações está previsto para as 15 horas. Os manifestantes começam a se concentrar em frente à Catedral Nossa Senhora Aparecida. Um grupo formado por quatro cadeirantes está entre os primeiros a chegar ao local. "O Brasil está triste, somos brasileiros e estamos envergonhados", disse o cadeirantes Gelson Valin. (Informações Luiz Carlos da Cruz)

Público acpmpanha carros de som e começam a deixar a Santos Andrade.

Organização de Maringá pedem que manifestantes guardem faixas e cartazes com a possibilidade de uma nova passeata nesta segunda-feira (Informações de Gesli Franco)

A camiseta da seleção brasileira de futebol é, mais uma vez, a vestimenta mais comum entre os manifestantes.

Carros que passam próximo da Rua XV, como na Rua Doutor Muricy fazem buzinaço ao cruzar com manifestantes.

Manifestantes abriram na Avenida Paulista uma faixa gigante com a palavra impeachment. Em meio aos protestos contra a presidente Dilma e o PT, há cartazes em pontos de ônibus da avenida, colados por militantes do Partido da Causa Operária com os dizeres "Abaixo o Golpe, Impeachment não".

Carros de som começam a se posicionar para a saída.

A coordenação das manifestações e a Polícia Militar estimam em 20 mil o número de pessoas nas ruas de Curitiba neste domingo. É metade dos 40 mil de 16 de abril e um quarto dos 80 mil de 15 de março. (Informações Diego Antonelli)

Manifestantes pedem prisão de Lula e gritam Fora PT.

O protesto contra a presidente Dilma Rousseff e o PT vai além de palavras. Na Praça Santos Andrade, manifestantes queimam uma bandeira do Partido dos Trabalhadores. (Informações: Albari Rosa)

Cerca de mil pessoas já estão concentradas para o início da manifestação no Centro de Maringá. (Informações Gesli Franco, correspondente da Gazeta do Povo).

Boca Maldita já tem bastante apitaço e cornetas. Vendedores em clima de Copa do Mundo.

Manifestantes cantam o hino nacional. Aplauso genralizado.

No Recife, pela manhã, um grupo levou para o ato um boneco gigante do juiz Sergio Moro, inspirado nos utilizados no Carnaval de Olinda. Uma faixa dizia: "Moro, não nos abandone". Ele também foi lembrado em máscaras e camisas.

Polícia Militar junto com a coordenação do ato estimam 20 mil pessoas em Curitiba.

PM bloqueia rua João Negrão entre Marechal Deodoro e XV de Novembro. Trecho da Rua XV que acompanha espaço da Praça Santos Andrade também está com trânsito totalmente interrompido. na travessa Presidente Faria, tráfego é normal, inclusive para ônibus.

Integrantes do movimento "Acorda, Brasil" aproveitam a concentração dos manifestantes na Praça Santos Andrade para coletar assinaturas a favor das 10 medidas contra a corrupção

A presidente Dilma Rousseff receberá, a partir das 17h, no Palácio da Alvorada, em Brasília, um grupo pequeno de ministros, entre eles Aloizio Mercadante (Casa Civil), Edinho Silva (Comunicação Social) e José Eduardo Cardozo (Justiça), para avaliar as manifestações pelo país.

Carro de som toca hino nacional.

Manifestantes, na grande maioria, usam camisa da seleção brasileira de futebol.

Público começa a ocupar parte da rua XV de Novembro, ao lado da Santos Andrade. Fluxo de veículos é lento nos arredores, apesar de ainda nao haver bloqueio formal no trânsito.

É considerável o número de crianças no ato em Curitiba. Muitas vestem camisas verde e amarelo e parecem se divertir com a situação. O curitibano Eduardo Santos fez questão de trazer o filho de cinco anos. "Ele, mesmo pequeno, sabe que a situação nao tá boa", declarou Eduardo. " Por isso decidimos que ele tinha que vir junto".

Movimento liberal acorda Brasil colhe assinatura para criar projeto de lei contra a corrupção. Ato acontece no predio da UFPR na praça Santos Andrade.

Paulo Wedderhoff, um dos organizadores do ato em Curitiba, prevê que o início da caminhada em direção à Boca Maldita vai atrasar em até uma hora. O motivo é a baixa adesão de manifestantes registrada até agora. Por enquanto, nem PM nem os organizadores anunciaram estimativa inicial de público. Na Santos Andrade, manifestantes ocupam metade da Praça, entre a escadaria da UFPR e os monumentos centrais da praça.

Manifestantes chegam à Boca Maldita e vão em direção à Santos Andrade

Manifestantes chegam à Boca Maldita e vão em direção à Santos Andrade

Manifestantes em Curitiba permanecem na praça Santos Andrade.

Na Boca Maldita, militantes do Movimento Federalista colhem assinaturas para criação do Partido Federalista, que propõe mais autonomia para os estados.

Claro, não faltaram as panelas nos protestos de hoje pela manhã em Foz do Iguaçu.

Mais faixas pedem intervenção militar em Curitiba

A primeira cidade paranaense a ir às ruas neste domingo para protestar foi Foz do Iguaçu. Cerca de 2 mil pessoas vestiram verde e amarelo para protestar contra o governo Dilma e o PT. (Informações de Kiko Serich).

Manifestantes pedem a volta do regime militar com mais faixas e bandeiras.

Paulo Wedderhoff, um dos organizadores do ato em Curitiba, disse que o início da caminhada em direção à Boca Maldita vai atrasar em até uma hora. O motivo é a baixa presença de manifestantes. Até agora, pessoas ocupam, com folga, metade da Praça Santos Andrade, entre a escadaria da UFPR e os momnumentos centrais da praça.

Ocupando as escadarias do prédio histórico da UFPR, um grupo de pessoas grita "Brasil, Brasil".

Manifestantes agitam uma grande bandeira do Brasil e outra do estado do Paraná.

No carro de som toca Que país é este da Legião Urbana, banda de influência punk.

Muitas das faixas trazem menções de apoio à operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção na Petrobras. "Lava Jato. Nós apoiamos"; " Apoio a Sérgio Moro" e "Eu amo Sérgio Moro", são alguns dos dizeres

Bandeiras e faixas começam a se proliferar nas escadarias da UFPR na concentração em Curitiba.

Organizadores da manifestação em Paranaguá tiveram apenas 72 confirmações na página do evento no Facebook. A prova real será a partir das 15 horas, na Praça da Bíblia. (Informações de Débora Alves, correspondente em Paranaguá)

Manifestantes pedem a volta do regime militar.

"Renuncia, Dilma", fala um organizador em um dos carros de som que vai acompanhar o ato em Curitiba.

Manifestantes se reúnem na praça Santos Andrade.

Ana Maria Magalhães está desde as 11 horas na Praça Santos Andrade. Ela conta que, junto a dois irmãos e um sobrinho, veio "brigar por menos corrupção e por um Brasil melhor". Para aguentar firme até o início da caminhada, ela descansa em uma cadeira trazida de casa

No briefing para os policiais, o comandante da operação da PM passou uma orientação curiosa. Quer que os policiais aproveitem as manifestações para melhorar a imagem da corporação perante a população. Disse a todos que se deixem ser fotografados por crianças e adultos. Informações do repórter fotográfico Albari Rosa

O mesmo caminhão de som pede a renúncia de Dilma.

Caminhão de som apresenta gravação que pede que as pessoas que concordem com o atual governo federal vão para Cuba.

O policiamento se concentra, neste momento, na Praça Carlos Gomes. Dali seguirá para a extensão do Calçadão da Rua XV, onde a manifestação será realizada da Praça Santos Andrade à Boca Maldita.

Aos poucos, manifestantes começam a chegar na Praça Santos Andrade, em Curitiba. Previsão é de passeata saia às 14 horas do local, com destino à Boca Maldita. Organizadores alertam que será proibido o uso de fogos de artifício.

Ambulantes vendem agua mineral e camisas da seleção brasileira.

A comerciante Cristina Ataíde espera faturar cerca de R$ 180 com a venda de bandeiras do Brasil, cornetas, pulseiras, água e refrigerantes. Ela está desde o fim da manhã na Praça Santos Andrade e diz que esta não é a primeira vez que aproveita atos para ganhar algum lucro. Ela ressalta, no entanto, que dessa vez também participa como cidadã. "Estou muito revoltada com tudo o que está acontecendo no país", diz.

Cerca de 100 pessoas protestaram em frente à embaixada do Brasil em Londres contra o governo Dilma Rousseff. Com gritos contra Dilma, Luiz Inácio Lula da Silva e o PT, o grupo pede a saída do governo atual e a prisão dos líderes do partido e exaltam o juiz Sérgio Moro, responsável pela operação Lava Jato. A manifestação foi organizada pela internet e começou às 15 horas no horário de Londres (11h em Brasília). O protesto era pacífico e não havia policiais britânicos acompanhando o evento.

Até as 12h55, ainda não havia bloqueios no trânsito da região da Praça Santos Andrade, em Curitiba. Segundo a PM, isso deve ocorrer assim que o número de manifestantes aumentar. Além dos participantes que já se organizam em frente ao prédio histórico da UFPR, três caminhões de som estão no local.

Por enquanto, é forte a movimentação de comerciantes próximo ao local da concentração. Somente na praça, cerca de 15 comerciantes vendem água, refrigerantes e muitos apetrechos que levam estampadas as cores verde e amarelo.

A pouco mais de uma hora antes do início da manifestação em Curitiba, a movimentação ainda é pequena na praça Santos Andrade, onde ocorre a concentração dos participantes do ato. De acordo com um dos organizadores do protesto na capital paranaense, Paulo Henrique Wedderhoff, do Movimento Laços de Apoio Ao Brasil, a expectativa é de que o protesto deste domingo (16) reúna 80 mil pessoas - numero igual à maior mobilização deste ano na cidade, no ultimo mês de março. "Esperamos que o público seja igual. Sabemos que as manifestações que vieram depois tiveram menos pessoas. Mas as coisas pioraram muito desde lá, e à medida que as coisas pioram, a indignação cresce", comentou o organizador.

Boa tarde! Acompanhe a partir de agora a cobertura das manifestações em Curitiba e outras cidades do Paraná e do país.