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Santa Catarina

Acusado de matar menina em igreja de Joinville continuará preso

Habeas corpus foi negado pela Procuradoria Geral do TJ de Santa Catarina. Menina foi encontrada morta na tanque batismal, no dia 3 de março

A Procuradoria Geral do Tribunal de Justiça de Santa Catarina negou nesta sexta-feira (27) o pedido de habeas corpus a Oscar Gonçalves do Rosário, de 22 anos. Ele é acusado de violentar, asfixiar e matar Gabrielli Cristina Eichholz, de um ano e meio, no interior da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Joinville, Norte do estado, dia 3 de março. O corpo da menina foi encontrado no tanque batismal. Ele nega a autoria do crime.

A decisão é do procurador criminal Odil José Costa. Ainda falta o colegiado de desembargadores julgar o mérito do recurso. A advogada de Rosário, Elizangela Asquel Loch, entrou com o pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça (TJ) no dia 13 de abril. No mesmo dia foi negada a liminar do recurso, que em seguida foi encaminhado à Procuradoria Geral de Justiça. Com o parecer do procurador criminal, falta a decisão final do TJ.

Quando foi preso, em Canoinhas, dez dias depois do crime, Rosário, segundo a polícia, confessou a autoria do crime. Duas semanas depois, voltou atrás e negou o crime em entrevista à imprensa. Perante o juiz da 1ª Vara Criminal de Joinville, Renato Roberge, o acusado voltou a alegar inocência.

Atualmente, ele se recusa a conversar com a imprensa e apenas limita-se em informar que é uma ordem da advogada. Ele recebe visitas somente da família, às quartas-feiras. A mãe do acusado também não fala sobre o caso. Em uma das visitas, ela disse apenas que o jovem está bem e que confia na advogada.

A audiência com uma testemunha de acusação está marcada para a próxima sexta-feira.

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