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Santo André

Acusado de seqüestro de Celso Daniel diz que crime foi comum

Acusado de participar do seqüestro do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT) e único participante da quadrilha a afirmar que a morte do petista tinha motivação política, o assaltante Elcyd de Oliveira Brito, o John, voltou atrás e admitiu em depoimento à CPI dos

Bingos na segunda-feira que o crime seria comum e que Celso fora escolhido aleatoriamente.

Na frente do senador Eduardo Suplicy, quatro delegados, do promotor de Santo André, Amaro Thomé Filho, e da imprensa, John não confirmou ser verdadeira uma carta elaborada por ele em que ameaçava o amigo do prefeito Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, alertando que contaria "toda a verdade" sobre o assassinato do prefeito.

Sombra ficou 7 meses preso acusado de ser o mandandante da execução. Celso teria sido assassinado porque tentara barrar um esquema de arrecadação de propina de empresas de ônibus. Segundo a promotoria, o esquema seria coordenado por Sombra, o empresário Ronan Maria Pinto e o vereador Klinger de Oliveira Souza.

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