O presidente da Câmara Federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) terminou a primeira metade do ano legislativo em baixa. Citado na Operação Lava Jato pelo lobista Julio Camargo como tendo recebido US$ 5 milhões em propinas, o peemedebista parecia ter perdido os superpoderes. Mas eis que o recesso fez bem para o deputado. A Lava Jato virou o foco para José Dirceu – e consequentemente para o governo federal, Dilma e Lula –, e Cunha se reestabeleceu. Deixou de lado a chamada “pautas-bombas”, mas o impeachment de Dilma segue no horizonte do deputado, que não deixa de atormentar o Planalto com manobras nas CPIs do BNDES e Fundos de Pensão. Essa é o tema da conversa do dia. Ouça.
-
Trabalhadores reclamam de dificuldades para evitar pagamento de taxa a sindicatos
-
Governo Lula tem pior nível de aprovação desde o início do mandato, aponta pesquisa
-
Lira e entidades comemoram taxação das compras estrangeiras até US$ 50 e governo silencia
-
Veto ao crime de fake news eleitoral: veja como cada parlamentar votou
Deixe sua opinião