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reforma política

Câmara rejeita financiamento exclusivamente público e por pessoa física de campanhas

Foram 163 votos favoráveis, 240 contrários e 66 abstenções

Eduardo Cunha vai votar um destaque que estabelece que, para ter direito a fundo partidário e tempo de rádio e TV, os partidos precisarão ter um mínimo de cinco representantes no Congresso. | GUSTAVO LIMA/Agência Câmara
Eduardo Cunha vai votar um destaque que estabelece que, para ter direito a fundo partidário e tempo de rádio e TV, os partidos precisarão ter um mínimo de cinco representantes no Congresso. (Foto: GUSTAVO LIMA/Agência Câmara)

Depois de uma longa discussão sobre a legitimidade de retomar a votação sobre financiamento de campanha, o plenário da Câmara derrotou no início da noite desta quarta-feira, 27, a proposta do PCdoB que defendia doações públicas e por pessoa física. Foram 163 votos favoráveis, 240 contrários e 66 abstenções.

Neste momento, os parlamentares discutem outra proposta, que defende o financiamento exclusivamente público. Caso esse não seja aprovado, os parlamentares ainda discutirão proposta que permite pessoa física doar para candidato e pessoa jurídica doar apenas para partido político e a opção oferecida pelo texto do relator, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que defende financiamento público e privado apenas para partidos.

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