Ao todo, 29 pessoas são suspeitas de desviar dinheiro público e fraudar licitações. Segundo a Polícia Federal o grupo cobrava 10% do valor dos contratos para beneficiar as empresas.
Estão presos também nove, dos doze vereadores do município e quatro secretários municipais.
Pela lei brasileira, na ausência de um representante do Poder Executivo, ou de um representante do Poder Legislativo, assumiria alguém do Judiciário, mas o Tribunal de Justiça ainda terá de decidir.
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