Caso a Assembleia Legislativa venha a aprovar o projeto de Beto Richa que suspende reajustes para o funcionalismo público, o presidente da Amai (Associação de Defesa dos Policiais Militares), coronel Elizeo Furquim, promete ser o primeiro a entrar com ação contra o governo.
A proposta é inconstitucional e já há precedente julgado pelo Supremo, que determinou ao estado de Tocantins o cumprimento de lei prevendo aumentos, diz Furquim.
Nesta quarta-feira (19) foi dia de festa na Amai, comemorando 25 anos de existência e vitória obtida em mais de uma centena de ações judiciais em favor de direitos dos policiais militares.
A PM não entra em greve, mas observa à prudente distância a paralisação da Polícia Civil, como se vê no apelo: “Vamos ter paciência, pois os flagrantes serão mais demorados.” E ponto final.



