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Vital do Rêgo, do PMDB
Com a definição do substituto para a Casa Civil, a ministra Gleisi Hoffmann deve deixar o cargo até o início de fevereiro e se dedicar aos preparativos da pré-campanha ao governo do Paraná. Para isso, o PT deve definir amanhã o planejamento estratégico da campanha da ministra, segundo o presidente da legenda no Paraná, Enio Verri. "Foi encerrada a primeira etapa do programa de governo. Pretendemos rodar em todas as regiões com a Gleisi debatendo as propostas que estão sendo elaboradas com a população", afirmou Verri.
Gleisi está de férias e deve deixar a Casa Civil para reassumir sua vaga no Senado. "Ela deve se afastar oficialmente no dia 30 de janeiro. No início de março, após o carnaval, ela deve começar o rodízio por todo o estado para fazer o debate", acrescentou o presidente.
Além de Verri, o vice-presidente da Câmara, André Vargas, também estará incumbido de negociar as alianças regionais que irão compor a chapa da ministra. Entre os partidos que já sinalizaram que irão fazer parte da coligação estão o PCdoB e o PDT, que deve indicar na chapa para o Senado o nome de Osmar Dias, atual vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil.
Mais nomes
Também integram a equipe de campanha da ministra os deputados federais Angelo Vanhoni e Zeca Dirceu. O primeiro foi indicado para coordenar a elaboração do programa partidário e o segundo irá articular a campanha com os prefeitos do estado.
No encontro de amanhã também deve ser batido o martelo quanto ao nome que ocupará a coordenação de Comunicação e Marketing de Gleisi. O mais cotado é o publicitário Oliveiros Marques, que vem acompanhando a ministra nos últimos anos e foi responsável pelas campanhas vitoriosas dos prefeitos Gustavo Fruet (Curitiba) e Luiz Marinho (São Bernardo do Campo).
Conflito de interesse
