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Por maioria dos votos, a Executiva do DEM no Distrito Federal aprovou nesta sexta abertura de processo de expulsão do presidente licenciado da Câmara Legislativa, Leonardo Prudente (DEM). Por meio de processo interno, o partido vai decidir se as denúncias justificam a expulsão do deputado, envolvido em suposto esquema de arrecadação e distribuição de propina e flagrado nas gravações do inquérito conduzido pela Polícia Federal (PF) guardando dinheiro nos bolsos do paletó e nas meias.

O deputado tem até oito dias, a partir de desta sexta, para apresentar sua defesa. O prazo é o mesmo concedido ao governador José Roberto Arruda (sem partido-DF), que deixou a sigla na tarde de ontem, após abertura de processo de expulsão.

Logo que as denúncias surgiram, Prudente afirmou que havia guardado os maços de dinheiro por "questão de segurança", mas reconheceu que os valores não foram declarados à Justiça Eleitoral durante a campanha de 2006. "Eu recebi o dinheiro e coloquei nas minhas vestimentas em função da minha segurança porque não uso pasta", disse na época.

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