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Policial federal na frente da sede do PT:  partido vai avaliar se houve irregularidades na operação. | Miguel Schincariol/AFP
Policial federal na frente da sede do PT: partido vai avaliar se houve irregularidades na operação.| Foto: Miguel Schincariol/AFP

Em nota divulgada nesta quinta-feira (23), o PT classificou a operação de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal na sede nacional do partido, em São Paulo, no âmbito da Operação Custo Brasil, de “desnecessária e midiática”. “A respeito das acusações assacadas contra filiados do partido, é preciso que lhes sejam assegurados o amplo direito de defesa e o princípio da presunção de inocência”, complementa a nota do PT, assinada pela Comissão Executiva Nacional.

Para os dirigentes petistas, essa é uma operação “diversionista”, para tentar criminalizar a legenda, em meio à “sucessão de fatos e denúncias envolvendo políticos e empresários acusados de corrupção”. Além disso, o PT afirma na nota que nada tem a esconder e que “sempre esteve e está à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos”.

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Foco do mandado de busca e apreensão no prédio do partido foi a tesouraria da sigla

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Infração administrativa

O advogado do PT, Luis Bueno, foi instruído pela sigla a avaliar a possibilidade de que tenha havido infrações administrativas por parte dos procuradores da República responsáveis pela Operação Custo Brasil, no pedido de buscas na sede do partido autorizado pela 6.ª Vara Federal de São Paulo. A interlocutores, o presidente da legenda, Rui Falcão, comentou que não consegue ver a justificativa para que tenha havido a busca na sede do PT, porque não existe relação direta entre a direção do partido e os fatos investigados na operação.

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