O candidato ao Senado pelo PMDB, Marcelo Almeida, é o segundo colocado entre as pessoas físicas que mais doaram recursos nessa campanha por todo o país. Conforme dados da prestação de contas parciais, Almeida já doou R$ 2,3 milhões nesse pleito. Desse total, R$2,2 foram a própria campanha e R$ 100 mil foram destinados a candidatos a deputado estadual de seu partido pelo estado. O concorrente ao Senado só fica atrás no ranking nacional de Alexandre Grendene Bartelle, um dos fundadores da empresa de calçados Grendene, que doou R$ 2,4 milhões para candidatos do Ceará e do Rio Grande do Sul.
Marina em curitiba
Marina Silva (PSB) vai "estrear" no Paraná nesta campanha para a Presidência da República. Ela estará amanhã com seu candidato a vice, o deputado federal Beto Albuquerque, em Curitiba para um evento público com lideranças comunitárias. Marina vai dar entrevista coletiva. Antes, às 8 horas, o candidato à vice-presidente conversa com lideranças do agronegócio.
Folclore eleitoral
No chapeuzinho - Em 1990, quando se candisatou ao Senado pela primeira vez, Tony Garcia disse na tevê que "não via problema" no fato de seu principal adversário, José Eduardo Andrade Vieira, conhecido como "Zé do Chapéu" estar na frente nas pesquisas, com 25% dos votos. "Isso significa que 75% das pessoas não votarão no homem do chapéu. E quem sabe alguns desses votos não acabam caindo aqui no chapeuzinho do Tony?", dizia. Não funcionou. Vieira, dono do Bamerindus, foi eleito senador.
Qual é a música?
A campanha pela presidência faz os candidatos se arriscarem por áreas diversas. O tucano Aécio Neves, durante passagem pela Feira de Tradições Nordestinas de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, cantou um repente. Nos poucos versos que arriscou, o senador construiu uma rima usando a expressão "não ter medo" e dizendo que seguiria os passos do seu avô "Tancredo".
Colaboraram: Paulo Ferracioli e Rogerio Waldrigues Galindo.



