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Impeachment

Eduardo Cunha pede proteção policial após supostas ameaças

Telefonemas teriam sido feitos para a casa do presidente da Câmara, no Rio. Deputado pede reforço de segurança para que parlamentares não sejam impedidos de votar no domingo

Eduardo Cunha, presidente da Câmara: denúncia de telefonemas ameaçando a sua família. | EVARISTO SA/AFP
Eduardo Cunha, presidente da Câmara: denúncia de telefonemas ameaçando a sua família. (Foto: EVARISTO SA/AFP)

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pediu proteção da Polícia Militar para sua família sob a afirmação de que foram feitos telefonemas ameaçadores para a sua casa na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. A assessoria da presidência da Câmara afirmou que os telefonemas foram feitos para o telefone fixo da residência. Mas não soube informar a data ou o conteúdo das ligações.

Neste sábado (16), Cunha também afirmou em plenário que providenciou reforço da segurança para a região dos apartamentos funcionais dos deputados federais em Brasília. Segundo deputados, há possibilidade de manifestações e de obstrução de vias para impedir que deputados se desloquem para a votação do impeachment no Congresso. Informações sobre esses supostos atos circularam nos últimos dias em redes sociais.

O reforço será feito pela Polícia Militar do Distrito Federal, que usará inclusive um helicóptero para identificar eventuais focos de obstrução.

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