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A ala governista conseguiu cumprir sua missão de eleger uma imponente bancada de parlamentares no Senado, somando pelo menos 57 parlamentares aliados. Com esse número, se a petista Dilma Rousseff for eleita, contará com o apoio de mais de três quintos da Casa, fração necessária para aprovar, por exemplo, mudanças constitucionais.

PMDB e PT passam a ser os donos das duas maiores bancadas da Casa, com uma soma que pode chegar até a 36 senadores. Isso vai depender da análise da Justiça Eleitoral de casos de candidatos sub judice por conta da Lei da Ficha Limpa no Pará e na Paraíba.

Somados os 54 candidatos eleitos ontem com os 27 que têm direito a cumprir ainda quatro anos de mandato, o PMDB poderá ter 19 ou 21 senadores, enquanto o PT passará a ter 15.

No caso dos peemedebistas, eles dependem da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para os casos de Jader Barbalho (PA), que pode ter sido o mais votado no Estado. Se ele continuar impugnado, a vaga ficaria com Marinor Brito, do PSOL. A outra pendência é o caso do tucano Cássio Cunha Lima, na Paraíba, outro a não ter os votos divulgados. Se Cunha Lima, que também pode ter sido o campeão de votos entre os paraibanos, for barrado, Wilson Santiago (PMDB) ficaria com a vaga. Já o PT passará a ter 15 senadores.

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