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Sabatina

“Eu precisava reestruturar o estado”, diz Beto Richa

Governador foi o último entrevistado na série de sabatinas da Gazeta com os candidatos ao governo do Paraná

 | André Rodrigues/Agência de Notícias Gazeta do Povo
(Foto: André Rodrigues/Agência de Notícias Gazeta do Povo)
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O governador Beto Richa (PSDB) foi o último entrevistado da série de sabatinas da Gazeta do Povo com os candidatos ao governo do Paraná, na manhã desta quinta-feira (11). A série foi aberta na terça-feira (11), com a senadora Gleisi Hoffmann (PT). O senador Roberto Requião (PMDB) não compareceu à entrevista, alegando problemas de saúde.

Confira as charges feitas por Benett durante a sabatina

Durante a entrevista de hoje, Richa, que disputa a reeleição, falou sobre os problemas financeiros do estado e sobre a dificuldade que alegou ter enfrentado para conseguir a liberação de empréstimos do governo federal. Ele também fez um balanço de seus compromissos de campanha de 2010, e falou sobre o que pretende fazer, caso seja reeleito.

Sobre a dívida do estado com fornecedores, estimada em R$ 1,1 bilhão do estado, apesar do aumento de receitas, o governador afirmou que recebeu do ex-governador e adversário Roberto Requião um governo quebrado. "Foram R$ 4,5 bilhões em dívidas, uma grande crise financeira", disse. "Eu precisava reestruturar o estado, não podia fugir disso", afirmou Richa, falando sobre as contratações de professores e policiais realizadas em seu governo.

Com relação à polêmica que envolve a liberação dos empréstimos do governo federal ao Paraná, Beto afirmou que o Paraná sofreu discriminação e boicote político. Apesar de precisar resolver diversas pendências, como o investimento de 12% em saúde para que o empréstimo fosse liberado, o governador afirmou que sempre havia "desculpas esfarrapadas" para que o dinheiro não saísse. "A maior prova disso foram as cinco decisões do STF favoráveis à liberação [do dinheiro]", afirmou.

Richa falou, ainda, sobre a queda de cinco pontos do Paraná do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). O governador afirmou que admite que ainda há muito para avançar, mas que a queda do índice não se deve à falta de investimento. Negou, ainda, problemas na gestão de educação do estado. "O avanço não foi satisfatório, temos que apertar mais nas avaliações e verificar onde está o problema". Beto assumiu o compromisso de melhorar o índice no estado.

A entrevista completa você confere na edição impressa desta sexta-feira da Gazeta do Povo.

Charges feitas por Benett durante a sabatina

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