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O Ministério Público Estadual informou ontem que está estudando um possível recurso à liminar concedida na segunda-feira pelo Tribunal de Justiça, que restringe o acesso aos dados financeiros dos funcionários da Assembleia Legislativa. A decisão atendeu, em parte, pedido formulado pelo Sindilegis, que representa os servidores do Legislativo estadual e que não concorda com a divulgação dos detalhes funcionais.

O mandado de segurança impetrado pelo Sindilegis, presidido por Abib Miguel – diretor-geral afastado da Assembleia –, é contra o presidente da Assembleia, Nelson Justus (DEM), para impedir que ele divulgue os dados funcionais solicitados pelo Ministério Público. Segundo a assessoria de imprensa do MP, apesar de não figurar como parte no processo, é possível entrar com recurso como parte interessada. De acordo com a liminar, concedida pelo desembargador Ivan Bortoleto, só podem ser fornecidos dados dos cerca de 40 servidores que estão sendo investigados pelo MP.

Veja todas as denúncias feitas pelo jornal Gazeta do Povo e pela RPCTV sobre os Diários Secretos da Assembleia Legislativa.

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