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Notas Políticas

Estado crítico

Alencar morreu nesta terça-feira, às 14h41, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em razão de câncer e falência múltipla de órgãos | José Cruz/ABr
Alencar morreu nesta terça-feira, às 14h41, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em razão de câncer e falência múltipla de órgãos (Foto: José Cruz/ABr)
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O ex-vice-presidente José Alencar voltou a ser internado ontem na UTI do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com quadro de suboclusão intestinal, em "condições críticas". Alencar havia recebido alta médica no último dia 16, após ficar 34 dias internado. Na ocasião, a internação foi causada por uma perfuração no intestino e uma peritonite (inflamação das membranas que revestem as camadas abdominais). Antes da internação, Alencar tinha ficado duas semanas fora do hospital. O ex-vice luta contra um câncer no abdome.

Molecagem

Continua causando polêmica na Assembleia Legislativa do Paraná o fato de o painel eletrônico da Casa ter registrado a presença em plenário do deputado Fabio Camargo (PTB, foto) na última terça-feira, mesmo ele estando em Maringá no momento da sessão. Ontem, o petebista disse acreditar que sua senha tenha sido digitada por algum parlamentar com interesse em "colocar a Mesa Executiva numa situação complicada", por discordar das últimas mudanças implantadas no Legislativo estadual. "Foi uma molecagem maldosa de alguém, talvez para me colocar contra a Mesa, da qual faço parte", afirmou Camargo. Questionado sobre a autoria da "molecagem", ele afirmou ter alguma ideia, mas disse que prefere agir com cautela, uma vez que a violação do painel pode resultar em cassação de mandato. "Se ele (Camargo) disser quem foi, o caso será levado ao Conselho de Ética", garantiu o presidente da Assembleia, Valdir Rossoni (PSDB).

Pode não dar

A presidente Dilma Rousseff (foto) admitiu ontem, pela primeira vez, que os quatro anos de seu mandato podem não ser suficientes para erradicar a miséria no país. O combate à miséria foi uma das principais promessas de Dilma durante a campanha eleitoral e ao assumir o governo. "Temos também um grande compromisso, que é acabar com a miséria no nosso Brasil. Posso não conseguir acabar nos meus quatro anos, mas eu vou insistir tanto nisso, que esse objetivo de acabar com a miséria vai ficar selado nas nossas consciências", afirmou.

Para pensar ...

"Não temos nada a esconder. Se tivéssemos, eu não aprovaria o requerimento."

Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná, em entrevista à rádio CBN, sobre o pedido de informações acerca da contratação sem licitação de aviões e de um helicóptero pelo governo estadual.

Remarcada

Ficou para amanhã a sessão da Comissão de Obras, Transporte e Comunicação da Assembleia do Paraná que vai ouvir o empresário Aldo Vendramin, dono da empresa de radares Consilux, sobre a denúncia de uma suposta máfia dos radares, mostrada no programa Fantástico. O empresário seria ouvido ontem, mas a reunião da comissão foi cancelada por causa da sessão solente em comemoração aos 318 anos de Curitiba. Em caso de falta, os deputados da comissão podem convocar o empresário para falar sobre a operação dos radares em Curitiba.

Reação

Sem referência direta à decisão do Exército de retirar a comemoração do 31 de março de 1964 de seu calendário oficial, os presidentes dos Clubes Militar, Naval e de Aeronáutica divulgaram ontem um manifesto conjunto para lembrar os 47 anos do movimento que tirou do poder o presidente João Goulart e deu início ao regime militar que durou até 1985. "Os clubes militares (...) homenageiam, nesta data, os integrantes das Forças Armada da época que, com sua pronta ação, impediram a tomada do poder e sua entrega a um regime ditatorial indesejado pela nação brasileira", diz a nota.

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