- Força tarefa da Lava Jato ouve Costa e Youssef nesta quarta-feira
- Defesa de Ricardo Pessoa justifica oitiva de agentes públicos
- Procuradoria pede redução da pena de Youssef pela metade
- STF manda para 1ª instância processos de políticos da Lava-Jato que perderam foro privilegiado
- Moro determina que réu da Lava Jato seja transportado em assento da viatura
- Cerveró pode receber tratamento psicológico na carceragem da PF
- STF mantém ex-diretor da Petrobras Renato Duque em liberdade
- Delator afirma que transferiu propina para conta de Renato Duque
O ex-diretor da Odebrecht Shinko Nakandakari está negociando com o Ministério Público Federal (MPF) um acordo de delação premiada. Ele é um dos 11 operadores apontados pelos investigadores da Operação Lava Jato por atuarem dentro da Diretoria de Serviços da Petrobras. Segundo o MPF, os depoimentos de Nakandakari já estão sendo tomados.
Nakandakari é suspeito de operar o esquema nas empresas Galvão Engenharia, EIT Engenharia e Contreiras. Ele era responsável pela entrega de dinheiro vivo ao ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco. A Polícia Federal suspeita que o montante tenha chegado a R$ 8 milhões.
O ex-diretor é suspeito de atuar como um dos operadores do esquema dentro da Diretoria de Serviços da Petrobras. Na deflagração da operação, na semana passada, ele foi levado à delegacia para depor em função de um mandado de condução coercitiva.



