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Em silêncio

Ex-funcionária de Perillo pede ao STF para ficar calada perante CPI

Chefe de gabinete do governador goiano também foi presenteada com um telefone criptografado comprado no exterior para poder falar com o contraventor

A ex-chefe de gabinete do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), Eliane Gonçalves Pinheiro, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ter o direito de ficar em silêncio no depoimento que deve prestar à CPI do Cachoeira, marcado para esta terça-feira (5).

O pedido de um habeas corpus está sendo analisado pela Corte. Segundo relatório da Operação Monte Carlo da PF, Cachoeira trocou telefonemas e mensagens com Eliane. Ela também foi presenteada com um telefone criptografado comprado no exterior para poder falar com o contraventor.

Ela pediu demissão após o vazamento das conversas. Em sua carta de demissão, ela sustentou não ser a pessoa que aparece nas gravações conversando com Cachoeira, mas admitiu que conhecia o contraventor desde 2003 e que tinha um aparelho Nextel, mas que o equipamento não tinha sido dado por Cachoeira.

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