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Foragido, parente de Richa rompeu as condições do último habeas corpus

Agora que está foragido, Luiz Abi quebrou uma das condições para responder em liberdade: a obrigação de comparecer à Justiça sempre que for convocado. | Roberto Custodio/Jornal de Londrina
Agora que está foragido, Luiz Abi quebrou uma das condições para responder em liberdade: a obrigação de comparecer à Justiça sempre que for convocado. (Foto: Roberto Custodio/Jornal de Londrina)

O empresário Luiz Abi An toun, primo distante do governador Beto Richa (PSDB) e considerado pelo Gaeco como peça-chave no esquema investigado pela Operação Publicano, segue foragido. Ele teve a prisão preventiva decretada junto com outras 59 pessoas, mas não é encontrado desde quarta-feira (10), quando a segunda fase da Operação Publicano foi deflagrada. Luiz Abi, que foi preso na Operação Voldemort, na qual o Gaeco investiga a denúncia de fraude a uma licitação do Departamento de Transportes da Secretaria Estadual de Administração e Previdência, obteve habeas corpus para deixar a prisão em junho. Ele ficou uma semana preso e mesmo não sendo advogado, teve direito a reclusão no quartel do Corpo de Bombeiros.

Agora que está foragido, Luiz Abi quebrou uma das condições para responder em liberdade: a obrigação de comparecer à Justiça sempre que for convocado. O auditor fiscal Miguel Arcanjo Dias, que também foi beneficiado com um habeas corpus na primeira fase da operação, se apresentou quando a prisão foi decretada novamente. Segundo o advogado dele, Eduardo Duarte Ferreira, foi para não “quebrar” as condições do habeas corpus.

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