O governo cubano expressou nesta quarta-feira (27) “solidariedade” à presidente Dilma Rousseff na “batalha” que ela estaria enfrentando para “defender as conquistas” de seu governo e do governo Lula (2003-2010).
“Estendemos à Dilma Rousseff e ao povo brasileiro nossa solidariedade e apoio na batalha que enfrentam para defender as conquistas sociais e políticas dos últimos 13 anos”, disse Miguel Díaz-Canel, vice do ditador cubano, Raúl Castro, em discurso na 4.ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), no Equador.
A declaração ocorre num momento de crise política no Brasil e às vésperas da volta dos trabalhos do Congresso, quando o pedido de impeachment contra Dilma voltará à pauta.
O cubano ainda prestou solidariedade ao governo de Nicolás Maduro pela crise econômica no país e criticou os Estados Unidos por não ter fechado ainda a prisão de Guantánamo, que fica na ilha.
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