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gestão estadual

Governo Richa chega a 100 dias de crise. Mas, e agora?

O auge da crise, em 29 de abril, quando professores e a PM entraram em confronto no Centro Cívico. | Daniel Castellano /Gazeta do Povo
O auge da crise, em 29 de abril, quando professores e a PM entraram em confronto no Centro Cívico. (Foto: Daniel Castellano /Gazeta do Povo)

A primeira tentativa de votação pela Assembleia Legislativa do ajuste fiscal proposto pelo governo do Paraná, acompanhada de protestos e posterior invasão do plenário da Casa por servidores, completou cem dias na última quarta-feira (20). Desde então, a situação só piorou.

O governo se viu obrigado a recuar em pontos do ajuste. Mas, reformar a Paranaprevidência manteve a briga com os servidores. O impasse gerou novas manifestações, até a “batalha” do Centro Cívico, no mês passado. O cenário daqui para a frente se mantém nebuloso para o governador Beto Richa (PSDB). Mesmo a troca de alguns secretários e a tentativa de diálogo não satisfizeram os servidores. Há 26 dias, os professores da rede estadual iniciaram uma nova greve. Com os cofres comprometidos, o Executivo propõe um reajuste menor que a inflação, mas não consegue acordo.

O conflito gerou ainda um desgaste com o Legislativo: pela primeira vez, Richa não sabe se conseguirá base suficiente para aprovar a proposta. Com a ajuda de especialistas, a Gazeta do Povo fez uma análise da crise pela qual passa o estado há cem dias e propôs algumas sugestões para solucionar os problemas enfrentados por Richa nas áreas econômica, educacional e política .

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