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Dicas rápidas

Conheça outros aplicativos que facilitam tarefas diárias:

• TextExpander

Neste aplicativo, você pode organizar abreviações que serão utilizadas para que o programa escreva a palavra completa. Assim, ao digitar "tb", o software reconhece e escreve "também". Para quem precisa escrever rápido e não pode perder tempo na digitação, o app é um ótimo editor de textos.

• CNA – Cadastro Nacional dos Advogados

O aplicativo gratuito desenvolvido pelo Conselho Federal da OAB permite a consulta dos dados de qualquer advogado registrado em território brasileiro.

• Agenda do Advogado

É possível ter no smartphone a relação de todos os processos e acompanhar seu andamento. Além de controlar os honorários, é possível programar para que o celular avise os prazos que estão para vencer.

• AirDisplay

Esse app, que custa US$9,99, permite a sincronização entre a tela do notebook e a tela do tablet, recurso útil para apresentações ou tarefas que exijam mais de uma tela.

• Printerpro

O envio de documentos ou foto direto do celular ou tablet para a impressora pode ser feito com toques rápidos neste app, que custa US$ 6,99.

Foi-se o tempo em que um advogado precisava apenas de uma máquina de escrever e papel para exercer sua profissão. A atuação na área do direito não pode ignorar a presença da tecnologia, e os aplicativos disponíveis para tablets e smartphones podem ajudar a cumprir bem as atividades do dia a dia. Os programas se propõem a auxiliar a vida dos profissionais de formas variadas: oferecendo compilação da legislação, resumos das principais decisões dos tribunais superiores e questões de concursos da área.

"É essencial que os advogados aprendam a utilizar os aplicativos como uma ferramenta para aprimorar seu trabalho", resume o advogado especialista em direito digital Alexandre Atheniense. Usuário intenso desses aplicativos, o advogado relata que faz uso constante dos meios digitais e que abandonou o uso de papel há seis anos. "A adoção maciça do processo eletrônico pelos tribunais impulsionou ainda mais esse mercado jurídico de aplicativos", explica.

A vantagem que os mais jovens possuiriam, por terem crescido com a influência digital, é um fator que os auxilia, mas não acarreta necessariamente um uso profissional adequado dos softwares. "Muitos jovens utilizam os apps apenas de maneira pessoal e precisam ser ensinados sobre a concepção corporativa do uso do aplicativo", comenta o especialista.

Os apps são a solução

O uso dos aplicativos para atividades jurídicas já é uma realidade para Alexandre Bagatin. Sempre conectado com questões tecnológicas, ele aproveitou para utilizar os aplicativos na vida profissional também, desde estudar para concursos até na prática diária da advocacia. Ele até já sugeriu mudanças em um aplicativo de Vade Mecum e foi atendido pela empresa desenvolvedora.

Bagatin é usuário da plataforma iOS e pesquisa até mesmo fora do país quais são as novidades no mercado digital. Seus aplicativos preferidos são aqueles com um visual limpo, sem os avisos publicitários que poluem a tela comuns nos apps gratuitos, o que o leva a ter de pagar pelo uso . Ele observa que muitos colegas não exploram de maneira adequada os dispositivos que possuem. "Há pessoas que ainda desconhecem todo o potencial da tecnologia", relata.

Para acelerar o mergulho neste amplo universo virtual, o Justiça&Direito apresenta alguns dos aplicativos que podem ser uma mão na roda (digital) para um operador do direito.

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