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Vôo 1907

Justiça do MS ordena seqüestro do jato Legacy

O Legacy esteve envolvido no acidente com um Boeing da Gol que resultou na morte de 154 pessoas

O juiz substituto José Henrique Neiva de Carvalho, da 1ª Vara Cível Residual, em Campo Grande, concedeu liminar ordenando o seqüestro do jato Legacy que colidiu com o Boeing da Gol no dia 29 de setembro. O avião, fabricado pela Embraer, está na Base Aérea da Serra o Cachimbo, em Mato Grosso. No acidente, morreram 154 pessoas, na maior tragédia da aviação comercial brasileira.

A liminar foi pedida em ação da família de Eduardo Ribeiro de Souza, 42 anos, funcionário do HSBC, uma das vítimas da queda do Boeing da Gol. O valor do avião, em torno de R$ 52 milhões, seria a garantia de indenização.

Em seu despacho, o juiz também tornou indisponíveis todos os bens que possam existir no Brasil da empresa ExcelAire, proprietária do Legacy, com sede nos Estados Unidos, além dos bens dos pilotos americanos Joseph Lepore e Jean Paul Palladino, incluindo contas bancárias.

Decisão anterior proferida pelo desembargador João Mariosi, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, datada do dia 7 de outubro, já havia impedido que o jatinho Legacy saísse do Brasil, mas, no entanto, não impedia de que ele fosse comercializado.

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