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Caso Cachoeira

Líder do PT defende impeachment de Marconi Perillo

Em relatório, a Polícia Federal acusa o governador de Goiás de receber R$ 500 mil para garantir a regularidade do pagamento de um dos contratos da Delta com o governo local

O líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP), disse ser contra uma nova convocação do governador de Goiás, Marconi Perillo, para depor na CPI do Cachoeira. Tatto disse que as ligações entre o governador do PSDB e Carlos Cachoeira já estão comprovadas e sugeriu que a Assembleia Legislativa de Goiás se reunisse para discutir o impeachment de Perillo.

"Conovar o Perillo para quê? Para ele dar mais um showzinho dele? A CPI deve fazer uma representação junto ao Ministério Público, porque está mais do que provada a relação de com o Cachoeira e a Delta. Se a Assembleia de Goiás tiver um mínimo de decência, decide convocá-lo e "impeachá-lo" (sic)". disse Tatto.

No fim de semana, os senadores Pedro Taques (PDT-MT) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) defenderam a reconvocação de Perillo (PSDB). Em relatório, a Polícia Federal acusa o governador de Goiás de receber R$ 500 mil para garantir a regularidade do pagamento de um dos contratos da Delta com o governo local, informou a revista "Época" desta semana. Taques e Randolfe vão apresentar o relatório à CPI na terça-feira (17). Por meio de nota, Perillo negou vínculos com a Delta. Ele classificou de "infame e desleal" a reportagem da revista "Época"

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