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funcionária fantasma

Ministro da Casa Civil diz que ação de improbidade contra ele não vai prosperar

Eliseu Padilha teria mantido uma funcionária fantasma no período em que foi deputado federal

Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil | Valter Campanato/Agência Brasil
Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) afirmou neste domingo (19) que a ação de improbidade administrativa que existe contra ele na Justiça Federal tem como base o erro de que ele teria mantido uma funcionária fantasma em uma das vezes em que foi deputado federal.

Por meio de uma rede social, o ministro disse que a contratação da funcionária foi feita com base na regra da Câmara dos Deputados que “permite o que a maioria dos deputados faz: manter funcionários no Estado de origem”. O ministro disse ainda que a ação tem como base documentos que já foram anulados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e que ela não foi e nem deverá ser aceita pela Justiça.

“A ação de improbidade não deve prosperar, pois foi fundada em documento nulo e o praticado por mim é legal. Ato 72/1997”, afirmou.

“A ação de improbidade contra mim ainda não foi recebida pela Justiça. Não houve nem há qualquer indisponibilidade de bens”, disse o ministro ao comentar o pedido do Ministério Público de bloqueio de seus bens, conforme publicado pela revista “Veja” nesta semana.

De acordo com a publicação, a ação de improbidade surgiu a partir de escutas que serviram de base para um processo sobre fraude em licitações. O processo foi anulado por uma questão técnica, segundo a “Veja”, pois o STF considerou que as gravações foram feitas sem autorização da Corte enquanto o atual ministro era deputado.

“Estranho ser publicada matéria sobre inquérito que a própria [revista] disse arquivado pelo STF, nº 3305, e anulado seu conteúdo”, disse o ministro pela internet.

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