O ministro Carlos Ayres de Britto, do Supremo Tribunal Federal, negou nesta segunda-feira a liminar no mandado de segurança apresentado por cinco deputados petistas cujos nomes constam no relatório conjunto das CPIs dos Correios e do Mensalão. O mandado de segurança pedia a extinção do processo disciplinar contra o grupo, acusado de ser beneficiado do suposto mensalão. O ministro alegou que o assunto é de competência do Congresso e que o Judiciário não deve interferir.
Com a decisão, os parlamentares só tem até as 18h para renunciar para evitar a cassação dos mandatos e dos direitos políticos por oito anos.
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