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O deputado eleito Ricardo Arruda | Brunno Covello / Gazeta do Povo
O deputado eleito Ricardo Arruda| Foto: Brunno Covello / Gazeta do Povo

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Ele deixou de lado um pouco de lado o mundo dos negócios para se dedicar à política, embora frise que "não precisa disso". Por isso, o Missionário Ricardo Arruda – membro ativo da Igreja Mundial do Poder de Deus – considera que o mandato como deputado estadual que começa no ano que vem é uma missão.

"O convite para a candidatura surgiu dos líderes da Igreja. Vemos hoje as igrejas são muito perseguidas e não tem apoio do governo. E as igrejas só trazem benefício para a população. Deveríamos ter a atenção de uma parte do governo ou pelo menos que não nos prejudicassem", argumenta Arruda, explicando, em linhas gerais, o que pretende do seu mandato.

Em 2010, ele concorreu ao cargo de deputado federal e ficou como suplente. Assumiu o mandato por 120 dias e diz que pode ter uma boa experiência neste período, com a proposição de projetos de lei, principalmente na área financeira. Desta vez, ele decidiu concorrer a deputado estadual para ter mais influência. "Aprovar algo em Brasília é muito difícil, muito complexo, tem forças partidárias diferentes. Aqui no Paraná, com a bancada forte do PSC, conseguiremos aprovar projetos", explica.

Quando assumiu, Arruda foi alvo de uma polêmica, pois tinha moradia em São Paulo e Curitiba. Ele foi questionado sobre o fato de representar o Paraná e morar em outro estado; Arruda diz que não há o que explicar. "Sou empresário do ramo financeiro e minha empresa tem sede em São Paulo, onde está a maior parte dos meus clientes, por isso ficava nas duas cidades", diz. Agora, como deputado estadual, ele garante que vai deixar os negócios na mão dos sócios e ficará apenas no Paraná.

Arruda recebeu a alcunha "missionário" por apoiar e participar ativamente das atividades da Igreja Mundial do Poder de Deus – da qual participa há oito anos – mas esclarece que não é numa atividade como a de pastor, que realiza cultos. "Dou apoio a assistência ao grupo que também foi influência importante para eleição", diz ele, que rodou mais de 25 mil km pelo interior na campanha e tentou passar pelas 220 unidades da igreja no Paraná.

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