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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva | Pedro França/Agência Senado/Arquivo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva| Foto: Pedro França/Agência Senado/Arquivo

O juiz Sergio Moro agendou a data para o primeiro depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um processo da Operação Lava Jato. O petista foi chamado como testemunha pelos advogados de defesa do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Em ofício, o juiz pediu que o juiz federal da 3ª Vara Federal de São Bernardo do Campo realizasse a intimação de Lula. O ex-presidente será ouvido por meio de videoconferência no dia 30 de novembro, às 17h30.

Moro oficia Temer sobre depoimento em defesa de Cunha

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O pedido foi feito como aditamento a outra carta precatória, isto é, como complemento a outra intimação feita pela Lava Jato, de Rodrigo Garcia da Silva, vendedor da Kitchens Cozinhas e Decorações, empresa que construiu a cozinha planejada do tríplex cuja propriedade a força-tarefa atribui a Lula. O ex-presidente irá depor logo após Rodrigo Garcia.

No despacho de segunda-feira (7), Moro havia determinado que fosse expedido carta precatória para a Justiça Federal de São Bernardo do Campo para a oitiva de Lula com um prazo de 30 dias. No ofício desta terça-feira (8), em que pediu o complemento de carta precatória, o juiz explicou o adiantamento: “Esclareço, outrossim, que o presente pedido se deve à imperiosa necessidade de dar celeridade a feito com réu preso (Eduardo Cosentino da Cunha), bem como, também, por racionalidade, uma vez que ja há ato agendado com essa Subseção, para a mesma data”, afirmou.

Como testemunha de ação penal, como é o caso do processo contra Cunha, o ex-presidente Lula fará a promessa de dizer a verdade do que souber e lhe for perguntado.

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