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Reforma política

Planalto quer fidelidade partidária, votação em lista e financiamento público

A fidelidade partidária, a votação em lista (partidos indicando candidatos) e o financiamento público de campanha eleitoral são os três pontos da reforma política considerados fundamentais pelo Palácio do Planalto para que o tema avance no Congresso Nacional.

Segundo o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, é possível uma reforma rápida com esse programa mínimo.

- É melhor do que não sair nada. Se não atravessarmos esses três pontos, a reforma política não vai sair - disse o ministro, logo após reunião sobre o tema no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Ele acredita que entre 30 a 60 dias, havendo acordo entre os partidos, o programa mínimo seja aprovado no Congresso Nacional.

Tarso Genro voltou a falar sobre a expectativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre uma reforma política que acabe com a possibilidade de reeleição e institua um mandato de cinco anos para o presidente da República.

- Essa é uma posição do presidente que nos comunica isso freqüentemente de reformar a Constituição Federal nesse ponto - afirmou Genro.

De acordo com ele, a Presidência da República não pretende enviar nenhuma proposta de reforma política e considera o assunto de responsabilidade do parlamento.

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