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Notas Políticas

Quem depositou na minha conta?

Tarso Genro, governador | Caroline Bicocchi/Palácio Piratini
Tarso Genro, governador (Foto: Caroline Bicocchi/Palácio Piratini)
Gleisi Hoffmann, senadora |

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Gleisi Hoffmann, senadora

O Ministério Público do Paraná (MP) investiga o caso de um ex-servidor do município de Santa Inês, no Noroeste do estado, que estaria tendo salários depositados em seu nome pela prefeitura mesmo estando desligado do cargo público há 25 anos. O próprio servidor foi quem denunciou o caso à Promotoria. Segundo o promotor responsável, Bruno Vagaes, o homem trabalhou no município na década de 1980, mas se desligou do emprego em 1989. Ele descobriu os depósitos ao dar entrada no seguro-desemprego em Presidente Prudente (SP), cidade onde vive há 20 anos. Os depósitos, de cerca de R$ 900, teriam sido feitos entre novembro de 2013 e fevereiro de 2014, mas nunca foram recebidos pelo denunciante, argumenta Vagaes. "Abrimos o inquérito civil público e aguardamos as informações da prefeitura. Agora é aguardar os esclarecimentos", diz.

Aliás...

Segundo a administração municipal, a documentação solicitada pelo MP já foi encaminhada. Como explicação, a prefeitura argumenta que houve um erro no Número de Inscrição do Trabalhador (NIT), no qual outra servidora, contratada desde fevereiro de 2011 pelo município, teria sido registrada com o número antigo do servidor desligado há duas décadas. Segundo a prefeitura, a solicitação para mudança de numeração está em andamento.

Perdendo dinheiro?

As declarações de bens do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (foto), revelam que o patrimônio do petista encolheu 21% em quatro anos. Em 2010, quando venceu a disputa ao Executivo estadual gaúcho, Genro tinha em bens R$ 2,9 milhões (em valores corrigidos pelo IPCA, o índice inflacionário oficial, R$ 3,4 milhões). Na declaração entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para concorrer à reeleição, o patrimônio de Genro caiu para R$ 2,7 milhões.

Número

7 candidatos

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu ontem, até as 18 horas, sete pedidos de registro de candidatos que disputarão a Presidência da República. O prazo para a apresentação da documentação daqueles que pretendem entrar na briga expira amanhã.

Parto humanizado

Um projeto de lei protocolado nesta semana na Câmara de Curitiba garante a possibilidade de mães que vão ter filhos pelo SUS de decidir como preferem que seja o parto. A ideia é impedir casos como o da dona de casa gaúcha Adelir Goes, que em abril deste ano foi levada à força por policiais para fazer uma cesariana, apesar de preferir o parto normal. Pelo projeto, dos vereadores Noêmia Rocha (PMDB) e Chicarelli (PSDC), a grávida poderá registrar um plano pessoal de parto, que só poderia ser modificado mediante a possibilidade de risco para a mãe ou para o bebê.

Colaboraram: Rogerio Waldrigues Galindo e Gesli Franco.

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