As negociações com os partidos aliados para a reforma ministerial envolvem 21 ministérios e secretarias nacionais com status de ministro. Segundo Ilimar Franco, em reportagem publicada na edição deste domingo do jornal O Globo, apenas a área econômica e as chamadas pastas de cozinha do Palácio do Planalto estão fora das conversas com os aliados.
Segundo ele, a avaliação é que não devem ocorrer mudanças também nos Ministérios de Relações Exteriores, do Desenvolvimento Social, Desenvolvimento e Comércio Exterior, do Turismo e da Educação, cujos titulares têm grandes possibilidades de serem mantidos nos cargos.
Confira abaixo a possível dança das cadeiras:
Pastas em jogo
1 - Saúde
2 - Transportes
3 - integração Social
4 - Cidades
5 - Previdência Social
6 - minas e energia
7 - Agricultura
8 - Desenvolvimento Agrário
9 - Meio Ambiente
10 - Ciência e Tecnologia
11 - Justiça
12 - Defesa
13 - Comunicações
14 - Esporte
15 - Trabalho
16 - Cultura
17 - Pesca
18 - Direitos Humanos
19 - Igualdade Racial
20 - Mulheres
21 - Controladoria Geral da União
Quem deve ficar:
- Dilma Roussef (PT) - Casa Civil
- Luiz Dulci (PT) - Secretaria Geral da Presidência
- Tarso Genro (PT) - Relações Institucionais ou Justiça
- Guido Mantega (PT) - Fazenda
- Paulo Bernardo (PT) - Planejamento
- Henrique Meirelles - Presidente do Banco Central, que tem status de ministro
- Celso Amorim - Relações Exteriores
- Patrus Ananias (PT) - Desenvolvimento Social
Cotados para ficar:
- Luiz Fernando Furlan - Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
- Walfrido dos Mares Guia (PTB) - Turismo
- Fernando Haddad (PT) - Educação
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