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O ex-porteiro Leonardo Campos Alves, suspeito de assassinar o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral José Guilherme Vilella, a mulher dele e a empregada do casal em agosto de 2009, começou por volta das 13h desta quarta-feira (17) a prestar depoimento à Polícia Civil de Brasília. Até a última atualização desta reportagem, por volta das 19h, o depoimento ainda não havia terminado.

Alves foi preso em Montalvânia (MG) na última segunda-feira (15) e chegou a Brasília nesta quarta. Segundo a polícia, o ex-porteiro teria confessado participação no triplo assassinato.

A prisão de Alves foi decretada após a delegada Débora Menezes descobrir o envolvimento dele nos assassinatos enquanto investigava outro crime ocorrido no Distrito Federal.

Segundo a polícia, Alves contou que roubou do apartamento cerca de R$ 30 mil e joias.

A polícia afirma que continuará a investigar o triplo homicídio pois suspeita do envolvimento de outras pessoas no crime.

O cunhado do ex-porteiro também é suspeito do triplo assassinato e está preso em Montalvânia, acusado de envolvimento em outro crime. A polícia ainda não sabe quando ele será transferido para Brasília.

Por volta das 19h desta quinta, Augusto Villela, filho do casal assassinado, chegou na delegacia para reconhecer as joias apreendidas pela polícia com o suspeito de realizar o crime. Ele entrou sem falar com a imprensa.

Segundo a polícia, parte do dinheiro roubado no apartamento no dia do crime foi usado para comprar um mercadinho e uma casa em Montalvânia. No depoimento, o ex-porteiro teria dito que as joias que levou durante o roubo estão escondidas em Montes Claros. Outras duas pessoas também teriam recebido os objetos e o dinheiro roubado do apartamento no dia do crime.

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