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Guimarães tentou não se alongar em juízos de valor sobre a situação de Delcídio. Ele disse que a situação era “inusitada” e grave. | Luiz Alves/Luiz Alves
Guimarães tentou não se alongar em juízos de valor sobre a situação de Delcídio. Ele disse que a situação era “inusitada” e grave.| Foto: Luiz Alves/Luiz Alves

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse na tarde desta quarta-feira (25) que o país “não pode parar” por conta da crise que envolve seu colega de partido, o senador Delcídio do Amaral (PT-MT), preso sob suspeita de interferir nas investigações da Lava Jato.

Na mesma fala, o deputado disse que há no Congresso uma “tradição” de cumprir decisões do STF (Supremo Tribunal Federal). O senador petista foi preso nesta manhã e agora cabe ao plenário do Senado definir se ele permanece encarcerado. “Temos uma tradição aqui que é ‘decisão do Supremo se cumpre’“, afirmou.

Guimarães tentou não se alongar em juízos de valor sobre a situação de Delcídio. Ele disse que a situação era “inusitada” e grave. “O fato é extremamente grave. Cabe ao Senado dar uma solução”, concluiu. O deputado defendeu que, a despeito da crise, o Congresso mantenha seu cronograma de votações.

Os petistas e o Planalto têm evitado falar sobre a prisão de Delcídio. O episódio surpreendeu o governo e deixou senadores da oposição e da base aliada atônitos. Além do petista, também foi preso o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual.

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