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A Polícia Federal (PF) pediu a prorrogação das prisões temporárias dos presos Antônio Souza, Flávio Magalhães e Christina Maria da Silva Jorge, mas o pedido não foi acatado pela Justiça | Pedro Serapio/Gazeta do Povo
A Polícia Federal (PF) pediu a prorrogação das prisões temporárias dos presos Antônio Souza, Flávio Magalhães e Christina Maria da Silva Jorge, mas o pedido não foi acatado pela Justiça| Foto: Pedro Serapio/Gazeta do Povo

O juiz federal Sérgio Moro determinou nesta terça-feira (23) que três dos quatro presos temporários na 14ª fase da Operação Lava Jato deixem a carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, onde estão presos desde sexta-feira (19). A Polícia Federal (PF) pediu a prorrogação das prisões temporárias dos presos Antônio Souza, Flávio Magalhães e Christina Maria da Silva Jorge, mas o pedido não foi acatado pela Justiça.

A PF também pediu a conversão da prisão temporária do executivo da Odebrecht Alexandrino Alencar em prisão preventiva. Na decisão, Moro prorrogou a prisão temporária por mais 24 horas e pediu que o Ministério Público Federal se manifeste a respeito da necessidade da preventiva.

Alencar disse em depoimento à PF no dia 12 de maio que cuidava de doações eleitorais da empreiteira e admitiu ter recebido em seu escritório na empresa Rafael Ângulo Lopez, o “homem da mala” do doleiro Alberto Youssef.

Os quatro foram presos na 14ª fase da Operação Lava Jato, na última sexta-feira (23). O alvo da operação foram as empresas dos grupos Odebrecht e Andrade Gutierrez. Contra os presos temporários pesam suspeitas de participação no esquema de desvios de recursos da Petrobras.

Souza, Magalhães e Christina devem deixar a carceragem da PF em Curitiba ainda nesta terça-feira (23).

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