
O PSDB vai se manifestar na Justiça contra o pronunciamento oficial da presidente Dilma Rousseff (PT) em comemoração ao Dia da Independência, feito em cadeia nacional na última quinta-feira. Ela anunciou a redução média de 16,2% nas tarifas residenciais de energia elétrica e criticou o programa de privatização comandado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. No sábado, o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), divulgou nota em que dizia que o discurso de Dilma, veiculado em horário nobre, foi para atacar adversários e fazer propaganda eleitoral. Para o tucano, o objetivo do pronunciamento foi reduzir o desgaste do PT com o processo do Mensalão.
Agenda
Hoje: A mensagem do prefeito que altera aspectos da liberação de potencial construtivo para as obras na Arena da Baixada volta à ordem do dia da Câmara Municipal de Curitiba. A proposta prevê atualização dos valores do convênio.
Hoje: O candidato a prefeito Bruno Meirinho (PSol) vai ser o primeiro de uma série de entrevistados pelo Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR) e pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PR), a partir das 18h30. Os eleitores podem assistir pelo site www.senge-pr.org.br.
Campanha em SP
O candidato a prefeito São Paulo Fernando Haddad (PT) criticou a ligação de Celso Russomanno (PRB) com as igrejas evangélicas. A Folha de S. Paulo mostrou que o principal templo da Igreja Universal na capital paulista é uma espécie de comitê de Russomano. Haddad disse que "a Constituição veda a partidarização das religiões".
Sabatinas
Hoje começam as sabatinas da Gazeta do Povo com os quatro principais candidatos a prefeito de Curitiba. O primeiro será Rafael Greca (PMDB). Até quinta, as entrevistas serão realizadas entre as 14h e 16 horas. Os leitores poderão interagir pelo site. Amanhã, serão publicadas as respostas de Greca nas edições impressa e on-line da Gazeta.
Pinga-fogo
"É doloroso para um juiz enfrentar um processo tão político. Você aprende que um magistrado deve ficar afastado da política, mas na hora H tem de passar a cuia entre os políticos pedindo indicação".
Eliana Calmon, ex-corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra em entrevista à revista Veja.
Colaborou: Joana Neitsch.



