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Após participar do anúncio da candidatura de Hélio Costa (PMDB) ao governo de Minas Gerais em aliança com o seu partido, o presidente do PT, José Eduardo Dutra, se esquivou nesta segunda-feira (7) de afirmar que toda a legenda vá apoiar o candidato anunciado. Dutra disse que a escolha dos candidatos depende da vontade do eleitor.

Lembrando o chamado "Lulécio", em que o pedido de voto era para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência e Aécio Neves (PSDB) ao governo do estado, em 2006, ele afirmou que poderão surgir nas urnas votos como "Dilmasia", com Dilma Rousseff (PT) e Antonio Anastasia (PSDB), candidato à sucessão de Aécio, e "Sercosta", com José Serra (PSDB) e Hélio Costa (PMDB).

"O Lulécio não foi uma articulação, foi uma coisa do eleitor. Isso é uma questão do eleitor. Se o eleitor vai votar 'Dilmasia' ou 'Sercosta' é uma questão que ninguém tem governabilidade sobre isso", afirmou Dutra.

O presidente do partido afirmou que o PT, "como instituição", trabalhará pela eleição de Costa para o governo mineiro e que a partir de agora será colocado em andamento uma tentativa de mobilizar a militância.

Costa candidato

O anúncio da candidatura de Hélio Costa na aliança dos dois partidos ao governo de Minas Gerais foi feito nesta segunda anunciaram nesta segunda-feira (7) o ex-ministro das Comunicações Hélio Costa como o candidato da aliança dos dois partidos ao governo de Minas Gerais.

"Queremos anunciar que a nossa chapa será composta pelo senador Hélio Costa como o candidato ao governo e o companheiro Fernando Pimentel como o candidato ao Senado. É uma chapa com uma perspectiva real. Não será uma eleição fácil, mas há condições de eleger o governador, o senador e dar uma vitória expressiva para Dilma em Minas Gerais", disse Dutra no anúncio do nome de Costa.

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