Notas

11 a 14 kg

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Em média, para uma mulher de estatura mediana e peso controlado, em uma gravidez de baixo risco, o aumento na balança será em torno de 11 a 14 kg. Desse total, apenas ¼ é relativo ao peso do bebê e o resto se divide entre o aumento sanguíneo e dos fluídos corporais, placenta, volume do útero e dos seios, retenção de água e também acúmulo de gordura, reserva para crescimento e desenvolvimento. "Nos primeiros três meses o ganho de peso deve ser baixo, pois é apenas o acúmulo de gordura que acontece nesse período. A partir do quarto mês o ganho aumenta, pois a concentração de líquidos e fluídos é maior, além do desenvolvimento de estruturas como a placenta e do próprio bebê", explica o ginecologista Lucas Rebelo, do Hospital e Maternidade Santa Brígida. Quando a mulher engravida, o metabolismo tem uma desaceleração para conservar nutrientes e preparar a mãe para o desenvolvimento do feto. Por isso, é importante que as gestantes não façam intervalos muito grandes entre as refeições e apostem em porções menores.
Baile solidário
Amanhã, a noite será movida a ritmo e solidariedade. A Associação dos Amigos do Hospital Erasto Gaertner realizará um baile dançante no Clube Curitibano, com direito a show do dançarino e coreógrafo Carlinhos de Jesus. O evento contará ainda com animação da Banda Álibi e apresentação dos alunos da escola de dança IDance. O convite individual é vendido por R$ 50; já o da mesa vip, R$ 100 por pessoa. Os convites podem ser adquiridos pelo Disk Ingresso (41) 3315-0808, na Tesouraria do Erasto Gaertner e na escola IDance. A arrecadação será revertida ao hospital. Informações no 0800-643-4888.
FDA aprova insulina humana
No último dia 27, a Food and Drug Administration aprovou o uso do Afrezza contra diabete nos Estados Unidos. Esta insulina humana, de ação rápida, tem formato em pó, que deve ser inalado antes de cada refeição para melhorar o controle glicêmico. "A injeção subcutânea afasta muitos pacientes diabéticos tipo 2. Para os tipo 1, dependentes de insulina, esse tratamento permitiria a diminuição do número de injeções por dia, pois necessitaria apenas da insulina basal", diz o médico Balduíno Tschiedel, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes. O medicamento deve passar por outros estudos e aprovações.
Gravidez depois dos 35
O ginecologista e obstetra André de Paula Branco, médico credenciado da Paraná Clínicas Planos de Saúde Empresariais, diz que há dois problemas relacionados à segurança de gestações de mulheres com mais de 35 anos. Para a mãe, cresce o risco de doenças associadas à gravidez, como diabete gestacional e hipertensão arterial. Para o bebê, é maior o risco de alterações genéticas. Porém, no pré-natal, diz o médico, é muito relativo considerar uma gestação de 35 ou 40 anos como de alto risco. Em geral, diz ele, convenciona-se nomear de gestação de alto risco aquela que ocorre por volta dos 40 anos, mas para que a gestante tenha mais cuida do e atenção, embora não queira dizer que todas terão problemas.
Adenoamigdalectomia
Esta cirurgia consiste na retirada das amígdalas e adenóide, tecidos linfóides que ficam na nossa oro e rinofaringe. Quando crianças atingem seu maior tamanho, para depois diminuírem na idade adulta. Essas estruturas têm como função reconhecer antígenos (bactérias e vírus) ajudando a criar resistência e melhorar a imunidade das pessoas. "Muitas vezes elas não funcionam direito e servem como um meio de disseminação destas bactérias, além de causar alteração respiratória, de fala pelo aumento do seu tamanho e até dificultar a deglutição do alimento", diz Fabio Rauen Martinelli, otorrinolaringologista do Hospital das Nações. O objetivo principal desta cirurgia é melhorar a respiração, o desenvolvimento facial mais harmônico e diminuir o número de infecções na infância.