Malvada carne

O consumo moderado de carne processada, como salsichas e bacon, aumenta o risco de mortalidade, especialmente por doenças cardiovasculares e câncer, segundo estudo europeu realizado ao longo de 13 anos.

O grupo que consumia esta quantidade por dia de carne vermelha apresentou maior mortalidade (fator de risco = 1,14), em comparação com aqueles que tinham baixo consumo desse alimento (10-19, 9g por dia), e essa associação foi mais forte para o consumo de carne processada (fator de risco = 1,44).

Aqueles que consumiam 160 g de carnes processadas – duas salsichas e uma fatia de bacon – por dia apresentaram 44% mais chances de mortalidade durante o período do estudo do que aqueles que consumiam menos que 20 g/dia.

Uma em cada 17 pessoas acompanhadas no estudo faleceu, sendo que quase 10 mil pessoas faleceram de câncer e 5,5 mil por doenças cardiovasculares.

O consumo de aves não foi relacionado com a mortalidade por qualquer causa. Segundo os autores, como o consumo de carne processada é um fator de risco modificável, atividades de promoção da saúde devem incluir informa­ções específicas sobre a redução deste consumo.

Mais da metade das mães acreditam que seus filhos têm dificuldades alimentares. Este é o resultado da pesquisa que a Abbott realizou com 984 mães, de todas as regiões do Brasil.

As maiores dificuldades são encontradas em crianças com idade entre 3 e 7 anos. A pesquisa ilustra os principais tipos de dificuldades na alimentação dos pequenos. Das entrevistadas, 47% afirmam que a criança não come toda a quantidade oferecida, 43% apontam que o filho não tem interesse na comida e 40% destacam que a criança come sempre os mesmos tipos de alimento. 64% das mães afirmam que se sentem preocupadas com o problema do filho. Entre as crianças que possuem dificuldade alimentar, a pesquisa destaca que 73% não consomem verduras e legumes e 46% não ingerem frutas.

Maçã, cenoura, pepino e aipo, quando comidos crus e com casca, são os alimentos que têm maior ação de limpeza bucal, realizando uma espécie de raspagem dos dentes. Eles impedem o acúmulo de bactérias e eliminam odores indesejados. "Consuma-os quando sentir os dentes um pouco ásperos (o que evidencia a formação de placa bacteriana). Passando a língua por eles novamente, você os sentirá lisinhos", diz o cirurgião dentista Anderson Bernal.

2,3 milhões mortes ocorridas em 2010 foram atribuídas ao consumo excessivo de sal segundo pesquisa apresentada na American Heart Association, divulgada pelo jornal britânico Daily Mail. 15% das mortes decorreram de ataques cardíacos, derrames e outras doenças do coração apresentaram como causa original o consumo de sal além do recomendado. Do total das mortes associadas ao sal, quase um milhão foram consideradas prematuras (de pessoas com menos de 70 anos). Ucrânia, seguida pela Rússia e Egito, é o país onde mais se consome sal.

183 mil mortes anuais em todo o mundo estão ligadas ao consumo de bebida açucarada segundo estudo realizado pela New Harvard School of Public Health Research. O resumo, apresentado em uma conferência do American Heart Association, aponta 133 mil óbitos por diabete, 44 mil mortes por doenças cardiovasculares, e 6 mil mortes por câncer. Das nações mais populosas do mundo, o México tinha o maior número de mortes atribuíveis ao excesso de consumo de bebidas açucaradas. Os Estados Unidos ficaram em terceiro lugar.

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Jovens saudáveis que pensam em turbinar o desempenho no trabalho e nos estudos apelando para medicações utilizadas no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) estão completamente enganados, segundo pesquisa do departamento de Psicobiologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo.

O metilfenidato (nome comercial Ritalina e Concerta) não altera a memória e a atenção durante os estudos ou mesmo no trabalho. "A impressão de que há uma melhora se deve provavelmente ao efeito subjetivo de bem-estar. Em pessoas saudáveis o medicamento pode trazer inclusive efeitos colaterais, como taquicardia, alteração da pressão arterial, insônia e tontura", cita a pesquisadora Silmara Batistela.

Atitudes simples podem favorecer o bom funcionamento do cérebro: ter boa alimentação, praticar exercícios físicos, dormir bem, praticar atividades de raciocínio, concentração e entendimento como leitura, palavras cruzadas e outros exercícios mentais e buscar sempre novos aprendizados e desafios.

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"Quando a mulher usa o salto, o corpo dela é projetado para frente e devido à ação da gravidade faz um movimento de compensação jogando o tronco para trás, aumentando a lordose lombar. Com isso, uma lombalgia e, futuramente, uma hérnia de disco serão inevitáveis. Sem dizer que o salto ainda gera encurtamento de musculatura posterior das pernas. O salto plataforma não é menos prejudicial."