Saúde e Bem-Estar
Redação
Bailarina fica quase careca depois de prender o cabelo em coque todos os dias
Diva sofreu com a perda dos fios na região da testa por volta dos 13 anos e, aos 22, passou por um transplante capilar (Foto: Reprodução/ Instagram)
Aos 13 anos, a inglesa Diva Holland percebeu que algo não estava certo com os cabelos. Bailarina desde os três anos, Diva tinha os cabelos puxados e prendidos em um coque todos os dias por muito tempo e a tração a que os fios eram submetidos passou a prejudicar o cabelo. Logo, uma entrada surgiu e foi crescendo, transformando-se em um princípio de calvície na menina.
Flash ✨✨ pic.twitter.com/fl6XJw9bGi— Diva Hollands (@DivaHollands) 7 de agosto de 2016
Na escola, Diva sofreu o bullying dos colegas e tentava de tudo para esconder a ausência dos fios. Aos 18 anos, ela abandonou a carreira de bailarina e se tornou modelo.
Quando tinha 22 anos, ela decidiu passar por uma cirurgia de transplante capilar. O procedimento retirou tiras de pele e os fios da parte de trás do couro cabeludo, que foi reimplantado na parte frontal, ou na testa. Um ano depois do procedimento, o cabelo voltou a crescer no local.
Mulheres também podem ficar carecas
Elas podem não ficar com o couro cabeludo completamente vazio, mas as mulheres sofrem com a calvície tanto quanto os homens. A partir da puberdade, mas particularmente após os 35 anos, as mulheres devem ficar atentas à perda ou ao afinamento dos fios, ainda mais quando existirem casos de calvície feminina na família.
Apesar de o tratamento não reverter o cenário em todos os casos, é possível manter os fios restantes ou minimizar os efeitos com um cuidado precoce.
Estresse acentuado, pós-gravidez, uso de antibióticos e anti-inflamatórios e alteração de peso podem influenciar a queda dos fios. O fator genético, no entanto, é um dos principais responsáveis para a apresentação da doença. Se, além do histórico familiar, fizer uso de anticoncepcionais ou outros medicamentos hormonais, o risco aumenta.
Por onde começa a cair?
A queda dos fios nas mulheres começa pela região central da cabeça, próxima da linha do cabelo. Como os fios caem discretamente, ao menor sinal o ideal é buscar um dermatologista especialista em tricologia para o mapeamento do couro cabeludo.
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