Turismo

Marido tem visto negado e mulher curte lua de mel sozinha

Da redação
13/07/2016 14:47
Thumbnail

Foto: Reprodução Facebook/Huma Mobin

Lua de mel é sinônimo de amor e romantismo. Menos para Huma Mobin, um paquistanesa moradora da cidade de Lahore. Ela embarcou para a Grécia para curtir aquela que seria a segunda viagem de lua de mel do casal, mas sem o maridoArsalaan, que teve o visto recusado e não conseguiu embarcar.
Huma postou no Facebook as fotos da lua de mel, que só não foi mais solitária porque ela teve a companhia dos sogros. Nas imagens ela dá abraços imaginários e chorosos em seu grande amor.
Foto: Reprodução Facebook/Huma Mobin
Foto: Reprodução Facebook/Huma Mobin
Com a recusa do visto de turista do marido, a paquistanesa tentou cancelar a viagem, mas foi informada de que o dinheiro gasto não seria reembolsado e, então, decidiu seguir viagem na companhia dos pais de Arsalaan.
“Chorei no ombro da minha sogra na primeira noite, mas ela me disse para aproveitar o máximo”, disse Huma em entrevista ao site BuzzFeed.
Foto: Reprodução Facebook/Huma Mobin
Foto: Reprodução Facebook/Huma Mobin
Foto: Reprodução Facebook/Huma Mobin
Foto: Reprodução Facebook/Huma Mobin
Sem burocracia
Quem não quer correr o mesmo risco de Huma deve ficar atento aos países que não exigem visto dos brasileiros. Quando se trata de viajar ao exterior, há passaportes de países que “abrem” mais as portas do que outros. O estudo “Visa Restrictions Index 2016“, da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, em inglês) e da consultoria Henley & Parners mostra que com um passaporte da Alemanha é possível entrar sem visto em 177 dos 218 países e territórios.
O Brasil ocupa a 21.ª posição do ranking ao lado da Bulgária e da Romênia. Apenas com o documento de identificação local é possível visitar, sem visto, 153 países. Em segundo lugar no ranking, está a Suécia. Seus cidadãos podem visitar, livre de vistos, 176 destinos. Na sequência, aparecem Finlândia, França, Itália, Espanha e Reino Unido (175); Bélgica, Dinamarca, Holanda e Estados Unidos e Áustria (174); e Japão e Singapura (173).
Liberados