Seguimos para Viena, na Áustria, uma cidade realmente de primeiro mundo, que consegue ser limpa e tranquila, mesmo tendo mais de um milhão de habitantes. Impressiona ainda o patrimônio artístico e cultural totalmente preservado.
Nosso próximo destino foi Budapeste. A capital da Hungria, na realidade, é formada por duas cidades: Buda (que significa água) e Peste (quente ou calor). A primeira fica nas montanhas e a outra, do outro lado do rio Danúbio.
A parada seguinte foi em Praga, a coqueluche do momento entre os turistas de todo o mundo. A cidade chama a atenção por suas construções históricas, que vêm sendo totalmente restauradas desde a queda do comunismo.
Destino final: Alemanha. Paramos para conhecer Dresden, que possui uma arquitetura histórica fabulosa e é conhecida como a “Florença do Elba”, por lembrar a bela cidade italiana e em referência ao Rio Elba, que a banha. Apesar de ter sido bombardeada na 2.ª Guerra Mundial, Dresden foi totalmente reconstruída. Por fim, chegamos a Berlim. Já havia lido que os alemães querem transformar a sua capital numa nova Londres, em quesitos como infraestrutura, beleza arquitetônica e vida artística e cultural igual. Parece que eles estão conseguindo.
Edson Luiz Montemezzo, 50 anos, procurador federal.
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