Em um Brasil que se mobiliza por anistia e liberdade, uma questão importante surge: o que aconteceu para um ministro antes criticado e até chamado de "golpista" pelo Partido dos Trabalhadores (PT), se tornar uma figura agora defendida pelos petistas? O que realmente aconteceu para que essa percepção mudasse de forma tão radical?
A análise de Cristina Graeml mergulha em um confronto direto entre as ideias e falas do passado do ministro Alexandre de Moraes e suas posições atuais. Você sabia que, antes de 2018, ele era considerado um rigoroso defensor da Constituição e das liberdades individuais, inclusive da liberdade de expressão e do pluralismo de ideias? O próprio ministro chegou a afirmar que quem não deseja ser criticado, não deveria se apresentar para a vida pública.
Alguma coisa, porém, mudou drasticamente. Vários indícios apontam para um ponto de inflexão em 2019, com o controverso inquérito das fake news, alterando fundamentalmente as opiniões jurídicas de Moraes. Precisamos questionar a supressão de liberdades, a desmonetização de pessoas e a situação de jornalistas que hoje estão no autoexílio. Como um jurista que criticava "excentricidades judiciais" e a ideia de juízes decidindo com base no 'eu acho' se posiciona hoje?
Este é um convite irrecusável para desvendar as profundas contradições e os questionamentos que pairam sobre a atuação do ministro Alexandre de Moraes. Vamos entender por que ele era odiado pelo PT, mas atualmente é como um braço do governo no Judiciário e principalmente: por que ele abandonou a defesa da Constituição e o Estado de direito. Prepare-se para uma perspectiva que promete chocar e instigar uma reflexão profunda sobre o estado atual de nossa democracia e do direito.
Assista ao vídeo para ver a mudança de posição na trajetória do ministro, punido esta semana pelos EUA por desrespeitar direitos humanos e abusar da autoridade.




