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Lula instigou Boulos a invadir o tríplex. E foram denunciados por isso
Lula instigou Boulos a invadir o tríplex. E foram denunciados por isso| Foto: NELSON ALMEIDA/AFP

O presidente Bolsonaro visita nesta quinta-feira (30) as regiões afetadas pelas chuvas – Minas Gerais, principalmente. A quantidade de mortos já é metade da quantidade de mortos pelo coronavírus na China. Vejam só o tamanho dessa tragédia.

A tragédia não é causada pelas chuvas, porque chuva não se pode revogar nem pela lei da gravidade. Mas sim, pelo o que está sob o controle do poder municipal, que poderia evitar essas mortes.

Entre as medidas que poderiam ser tomadas estão a impermeabilização do solo; retirada de entulho de áreas de bueiro, valas, canais e riachos que escoam as águas das chuvas; e evitar que se construam moradias em encostas. Os poderes municipais se omitem há 60 anos, porque todos os meses de janeiro acontece a mesma coisa.

Casada com o Brasil

A atriz Regina Duarte deu o sim e vai casar com o Brasil. Aqueles que me acompanham sabem disso desde segunda-feira (27). Eu sempre vou procurar dar em primeira mão para que você que me acompanha tenha informações de forma mais rápida.

Lula instigou Boulos e o MTST a invadir o triplex do Guarujá

O Ministério Público denunciou Lula e Guilherme Boulos pela invasão do triplex de Guarujá. O ex-presidente, no dia em que foi preso, fez um discurso dizendo que ele já tinha pedido para Boulos mandar o pessoal do MTST ocupar o apartamento.

Uma semana depois entraram 30 integrantes do movimento, que é chefiado por Guilherme Boulos. O fato é que o apartamento e o prédio estavam bloqueados pela Justiça. Então, eles invadiram um imóvel bloqueado pela Justiça. Além disso, o pessoal do MTST colocou um cartaz com a frase “se é de Lula, é nosso”.

Professores ensinam, mas os pais não podem abrir mão de educar seus filhos

O Tribunal de Justiça aceitou a denúncia contra um professor que pediu uma redação sobre sexo e sugeriu, escrevendo no quadro negro, que fossem usados termos obscenos – que eu não vou escrever aqui de jeito nenhum.

Esse professor é da sexta série, ou seja, que leciona para pré-adolescentes ainda. Ele foi enquadrado no artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente pelo Ministério Público do Distrito Federal. Ele também responde a processo administrativo.

Professores ensinam, mas os pais não devem permitir e nem abrir mão do poder de educar e formar seus filhos. Só que entregando para um professor a função de educar o filho, corre-se o risco de acontecer isso que houve em uma escola pública de Brasília.

Quem quer se passar pelos ministros?

A Polícia Federal considerou que foi falsificada uma mensagem atribuída ao então ministro da Secretaria do Governo, general Santos Cruz, contendo críticas ao presidente da República e a um dos seus filhos.

Na época, o então ministro já havia demonstrado que no dia e hora da mensagem ele estava a bordo de um avião sobre a Amazônia indo para São Gabriel da Cachoeira, que fica no extremo noroeste do Brasil.

A polícia confirmou que a mensagem é falsa, mas não aparece o nome de quem falsificou. A gente fica curiosíssimo para saber quem são esses hackers, essas pessoas, que entram em mensagens de ministros. Isso é invasão.

Outra coisa que eu estou curioso e há algum tempo eu já disse que gostaria que se investigasse para saber quem fez, por quê e como fizeram o tal vídeo do secretário de Cultura Roberto Alvim, que foi derrubado por referência ao nazismo.

No vídeo, tinha uma música do compositor Wagner no fundo; o secretário estava com uma postura nazista; além disso, Roberto Alvim plagiou um parágrafo inteiro de uma fala de Goebbels.

Alguém fez, alguém montou, alguém editou e alguém escreveu. Como foi? Alvim fez tudo sozinho? Eu fico tremendamente curioso para saber porque tem que identificar essas pessoas, que usando de atitudes criminosas, fazem esse tipo de trabalho.

Fizeram a mesma coisa com Santos Cruz, tentaram fazer com Sergio Moro e com os procuradores da Lava Jato. É preciso que essas pessoas sejam punidas porque estão invadindo um direito Constitucional.

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