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Um passeio cervejeiro pelas fábricas da Heineken em Amsterdam
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[Texto originalmente publicado na Coluna Bar do Celso, publicada na página central da revista Bom Gourmet, suplemente de gastronomia da Gazeta do Povo, nesta quinta-feira (17). Fala um pouco da minha viagem para Amsterdan, sobre a qual já publiquei algumas coisas aqui no blog. Espero que gostem. O Bom Gourmet circula toda a terceira quinta-feira do mês, encartado no jornal Gazeta do Povo. Não perca!]

Divulgação
Sala de brasagem da cervejaria de Den Bosh: tecnologia em grandes proporções e a assepsia de uma grande indústria

Fazer turismo gastronômico vem se tornando uma atividade cada vez mais comum, principalmente en­­tre os amantes da arte de comer e beber bem. Há muito tempo os fãs do vinho já dispõem de várias vinícolas abertas para a prática, na qual uma visita “técnica”, mostrando os processos de plantio e fabricação, é finalizada com uma degustação, almoço ou jantar.

No caso da cerveja esse tipo de passeio está crescendo, assim como o número de fãs das cervejas especiais, seja em micro ou em megacervejarias.

Recentemente fui convidado para visitar duas grandes cer­­­­vejarias da Heineken nos arredores de Amsterdam, capital da Holanda: a complexa fábrica de Den Bosh, que produz 45 tipos diferentes de cervejas, e a de Zoeterwoude, a maior cervejaria da Europa, com produção de 15,5 milhões de hectolitros por ano, e uma das mais sustentáveis do mundo.

Conhecer essas plantas é um privilégio, pois normalmente­­ não são abertas para visitas. Mas não fique triste. Se você for para a Europa, o seu passeio cervejeiro pode ser garantido no Heineken Experience, museu da marca em Amsterdam.

O processo de fabricação da cerveja é o mesmo, seja na panela do cervejeiro caseiro ou em cervejarias gigantescas: o malte é misturado com água, são extraídos os açúcares, é adicionado o lúpulo e o líquido é fermentado para fazer o álcool.

Numa microcervejaria é possível ver de perto tudo isso, pois é algo artesanal, manual muitas vezes. Em uma fábrica de proporções gigantescas a automatização afasta esse contato – os ambientes são normalmente mais barulhentos, neutros e assépticos –, no entanto é proporcionado um show de tecnologia, maquinário e automação.

As duas fábricas em Amsterdam funcionam 24 horas, cinco dias por semana. Em Den Bosh, cuja produção é de 6,3 milhões de hectolitros por ano, a grande variedade de produtos e embalagens exige um esforço de logística e organização só possível com computadores.

Leia o texto completo na coluna Bar do Celso.

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