

Octávio Camargo: multifacetado, transita da música ao teatro, das artes plásticas à intervenção urbana.
Octávio Camargo é muitos. Músico. Dramaturgo. Professor universitário. Letrista. Artista plástico etc. O que mais?
Nos úlitmos 20 dias, estive algumas vezes com ele. Em algumas ocasiões, conversando sem anotar nada. Durante um dos encontros, registrei frases, informações e impressões em blocos de papel. Nos bate-papos, bebemos muito café. Mais de três litros em cada tarde de conversa. O resultado dessas conversas está em um perfil, que a Gazeta do Povo publica hoje, segunda-feira 12 de outubro de 2009, com destaque, no Caderno G.
Também escutei, durante essa temporada, mais de cem vezes, o segundo álbum de Camargo, Nanoépicos, com músicas instrumentais, já veiculadas em trilhas de peças de teatro e filmes. Nanoépicos tem desenhos do Foca Cruz e revela uma sonoridade tão triste como podem ser os dias em que a falta de sentido dá o tom. Nanoépicos é, para mim, até aqui, um dos álbuns mais interessantes não apenas de 2009, mas do nosso tempo. Nanoépicos ainda não foi lançado e mil cópias estão na sala da casa onde Octávio vive, com a cantora e atriz Chiris Gomes, no Alto da XV.
Esse texto, o do perfil, é um recorte a respeito de características de Octávio. Já leu? Conhece o Octávio? Qual a sua opinião? Sobre o texto e sobre o artista?



