Dois dias de Olimpíada, e nada de medalha para o Brasil. Até certo ponto, normal.
A única esperança de medalha do Brasil era João Derly. Até fui dormir cedo (para os padrões olímpicos), uma hora da manhã, crente de que acordaria às 7h30 para vê-lo brigar por medalha. Quebrei a cara. E o Derly, mais ainda.
No resto, 20º lugar histórico do ciclismo, quarta-de-final do remo comemorada como ouro, recorde sul-americano na natação… É o verdadeiro Brasil olímpico. Em evolução, com um futuro promissor, mas ainda incipiente. Essa é a realidade, não aquela ilusão vendida no Pan.



